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16 maio 2013
13h38
Fonte:
Jornal de Negócios
FMI: "Não há margem para derrapagens" no ajustamento do Chipre
A secretária-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, avisou que o programa de ajustamento para a economia cipriota está sujeito a riscos substanciais, por conta da elevada incerteza macroeconómica. A afirmação acompanha o documento em que o banco anuncia a aprovação da primeira tranche do empréstimo.
“A perspectiva macroeconómica está sujeita a elevada incerteza e os riscos para o programa são substanciais”, lê-se no comunicado com as declarações de Christine Lagarde. “Não existe margem para derrapagens na implementação”, acrescentou a directora geral do FMI. “Uma implementação total e atempada do programa é crítica para manter a credibilidade e alcançar os objectivos do programa”, acrescentou.
A tranche no valor de mil milhões de euros faz parte de um empréstimo de 10 mil milhões que vai ser financiado pelo Mecanismo Europeu de Estabilização (MEE) e que se destina a estabilizar o sistema financeiro do país, conseguir a sustentabilidade financeira e apoiar a recuperação da actividade económica.
Para Lagarde, a prioridade imediata no ajustamento de Chipre é estabilizar o sector da banca. Conseguir finanças públicas sustentáveis é “outra prioridade”, refere o comunicado.
O FMI estima que serão necessárias medidas no valor de cinco pontos do produto interno bruto, nos próximos anos, para que a dívida adopte uma tendência de sustentada de diminuição
“A perspectiva macroeconómica está sujeita a elevada incerteza e os riscos para o programa são substanciais”, lê-se no comunicado com as declarações de Christine Lagarde. “Não existe margem para derrapagens na implementação”, acrescentou a directora geral do FMI. “Uma implementação total e atempada do programa é crítica para manter a credibilidade e alcançar os objectivos do programa”, acrescentou.
A tranche no valor de mil milhões de euros faz parte de um empréstimo de 10 mil milhões que vai ser financiado pelo Mecanismo Europeu de Estabilização (MEE) e que se destina a estabilizar o sistema financeiro do país, conseguir a sustentabilidade financeira e apoiar a recuperação da actividade económica.
Para Lagarde, a prioridade imediata no ajustamento de Chipre é estabilizar o sector da banca. Conseguir finanças públicas sustentáveis é “outra prioridade”, refere o comunicado.
O FMI estima que serão necessárias medidas no valor de cinco pontos do produto interno bruto, nos próximos anos, para que a dívida adopte uma tendência de sustentada de diminuição