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30 maio 2013
21h54
Fonte:
Jornal de Negócios
França e Alemanha querem 6 mil milhões da União Europeia para combater desemprego jovem
Em conferência de imprensa conjunta com o Presidente francês, François Hollande, em Paris, Merkel revelou que os dois países querem recrutar a verba do próximo orçamento da União Europeia (UE) para o período de 2014-2020.
O objectivo é usar esses fundos "nos próximos dois anos", precisou a chanceler, que na segunda-feira preside em Berlim, juntamente com Hollande, a uma reunião com os ministros do Trabalho da UE.
Os chefes de governo apresentaram uma proposta conjunta para reforçar a coordenação económica na zona euro, nomeadamente com um presidente do Eurogrupo a tempo inteiro e que atue sob a supervisão do Parlamento Europeu.
Os dois políticos chegaram a acordo relativamente a diversos elementos sobre a efectiva união bancária, nomeadamente quanto ao mecanismo de resolução ou sobre o dispositivo de capitalização dos bancos que contempla, "como último recurso", a ajuda europeia.
Merkel justificou as novidades institucionais na zona euro com a "recuperação do atraso" do que não foi feito quando a mesma foi criada e admitiu que o problema é levar isso a cabo "num momento de crise".
Hollande falou da vontade mútua de dar "uma dimensão social" ao governo económico e evocou a ideia do salário mínimo e dos acordos de competitividade, que podiam beneficiar do financiamento europeu no caso dos países que os adoptem.
Questionada sobre uma possível mudança de posição para aligeirar a austeridade e dar mais incentivos à actividade económica, Merkel negou.
"Não pode haver um mecanismo de solidariedade europeu e, depois, cada um faz como quer", alertou, depois de vincar que "as reformas são mais eficazes se o défice diminui, e não o contrário".
Merkel rejeitou ainda a ideia de uma subida geral dos salário na Alemanha para estimular outros países europeus e considerou existirem "mal entendidos" nesse raciocínio.
O Presidente francês considerou "importante" que ambos os países tenham chegado a acordo sobre o calendário e o modo de pôr em prática a proposta franco-alemã e constatou que a Europa está "parada no terreno económico".
Nesta situação, "em que o desemprego atinge níveis históricos", o "desafio é dar mais confiança", acrescentou.
Para além da mobilização rápida dos seis mil milhões de euros para o emprego, a proposta conjunta aponta também para a necessidade de o Banco Europeu de Investimentos dar mais "liquidez e crédito" às pequenas e médias empresas, em particular nos países em dificuldades.
"A proposta franco-alemã (...) tem em conta a Europa tal como é e tal como queremos que evolua", resumiu Hollande.
O objectivo é usar esses fundos "nos próximos dois anos", precisou a chanceler, que na segunda-feira preside em Berlim, juntamente com Hollande, a uma reunião com os ministros do Trabalho da UE.
Os chefes de governo apresentaram uma proposta conjunta para reforçar a coordenação económica na zona euro, nomeadamente com um presidente do Eurogrupo a tempo inteiro e que atue sob a supervisão do Parlamento Europeu.
Os dois políticos chegaram a acordo relativamente a diversos elementos sobre a efectiva união bancária, nomeadamente quanto ao mecanismo de resolução ou sobre o dispositivo de capitalização dos bancos que contempla, "como último recurso", a ajuda europeia.
Merkel justificou as novidades institucionais na zona euro com a "recuperação do atraso" do que não foi feito quando a mesma foi criada e admitiu que o problema é levar isso a cabo "num momento de crise".
Hollande falou da vontade mútua de dar "uma dimensão social" ao governo económico e evocou a ideia do salário mínimo e dos acordos de competitividade, que podiam beneficiar do financiamento europeu no caso dos países que os adoptem.
Questionada sobre uma possível mudança de posição para aligeirar a austeridade e dar mais incentivos à actividade económica, Merkel negou.
"Não pode haver um mecanismo de solidariedade europeu e, depois, cada um faz como quer", alertou, depois de vincar que "as reformas são mais eficazes se o défice diminui, e não o contrário".
Merkel rejeitou ainda a ideia de uma subida geral dos salário na Alemanha para estimular outros países europeus e considerou existirem "mal entendidos" nesse raciocínio.
O Presidente francês considerou "importante" que ambos os países tenham chegado a acordo sobre o calendário e o modo de pôr em prática a proposta franco-alemã e constatou que a Europa está "parada no terreno económico".
Nesta situação, "em que o desemprego atinge níveis históricos", o "desafio é dar mais confiança", acrescentou.
Para além da mobilização rápida dos seis mil milhões de euros para o emprego, a proposta conjunta aponta também para a necessidade de o Banco Europeu de Investimentos dar mais "liquidez e crédito" às pequenas e médias empresas, em particular nos países em dificuldades.
"A proposta franco-alemã (...) tem em conta a Europa tal como é e tal como queremos que evolua", resumiu Hollande.