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27 maio 2013
12h21
Fonte:
Jornal de Negócios
Galp diz não estar preocupada com os combustíveis low cost
À margem de uma conferência sobre a indústria petrolífera, promovida pela APETRO e pelo "Diário Económico", Ferreira de Oliveira reafirmou que “a Galp Energia cumpre com as leis e com qualquer legislação que exista no País”.
A APETRO, que representa a indústria petrolífera em Portugal, já várias vezes mostrou a sua preocupação com o projecto do Governo, estimando que a adaptação das estações de serviço para terem obrigatoriamente combustíveis não aditivados e de menor custo para o consumidor acabará por implicar investimentos de dezenas de milhões de euros.
Ainda assim, o CEO da Galp mostrou-se tranquilo. “Já temos soluções competitivas”, afirmou. “Não temos nenhuma objecção contra o esforço que se possa fazer para tentar reduzir custos”, acrescentou o gestor.
Embora negue estar preocupado com o tema dos combustíveis low cost, Manuel Ferreira de Oliveira não deixa de tecer críticas aos decisores europeus nomeadamente pela política ambiental que cobrará às refinarias europeias pelas suas emissões de CO2, ao contrário do que sucede com grande parte das refinarias de outras regiões do mundo. “A tragédia do CO2 sobre a nossa indústria não é pequena”, declarou o CEO da Galp, lembrando que as suas exportações têm de competir com a produção de outras refinarias fora da Europa que não têm os mesmos custos ambientais.
Na opinião do presidente da Galp o pacote legislativo europeu em matéria de emissões poluentes “não tem sentido porque penaliza as exportações”. “A taxa de CO2 tem de ser aplicada ao consumo e não à produção”, defende Manuel Ferreira de Oliveira.
A APETRO, que representa a indústria petrolífera em Portugal, já várias vezes mostrou a sua preocupação com o projecto do Governo, estimando que a adaptação das estações de serviço para terem obrigatoriamente combustíveis não aditivados e de menor custo para o consumidor acabará por implicar investimentos de dezenas de milhões de euros.
Ainda assim, o CEO da Galp mostrou-se tranquilo. “Já temos soluções competitivas”, afirmou. “Não temos nenhuma objecção contra o esforço que se possa fazer para tentar reduzir custos”, acrescentou o gestor.
Embora negue estar preocupado com o tema dos combustíveis low cost, Manuel Ferreira de Oliveira não deixa de tecer críticas aos decisores europeus nomeadamente pela política ambiental que cobrará às refinarias europeias pelas suas emissões de CO2, ao contrário do que sucede com grande parte das refinarias de outras regiões do mundo. “A tragédia do CO2 sobre a nossa indústria não é pequena”, declarou o CEO da Galp, lembrando que as suas exportações têm de competir com a produção de outras refinarias fora da Europa que não têm os mesmos custos ambientais.
Na opinião do presidente da Galp o pacote legislativo europeu em matéria de emissões poluentes “não tem sentido porque penaliza as exportações”. “A taxa de CO2 tem de ser aplicada ao consumo e não à produção”, defende Manuel Ferreira de Oliveira.