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Governo diz que continua à espera das propostas do PS. IRS jovem é "prioridade"
"Não há desenvolvimentos" nas negociações para o Orçamento do Estado para 2025 e "continuamos à espera das propostas, das sugestões do PS", afirmou esta quinta-feira o ministro da Presidência.
António Leitão Amaro, que falava na conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros, sublinhou que "o grande suspense vem da parte do PS, que ninguém sabe o que pretende para o Orçamento" e reforçou a mensagem de "disponibilidade" por parte do Governo" para, dentro de um "caminho de equilíbrio orçamental virtuoso", conseguir "procurar aproximações", estando mesmo "disponivel para ajustar as suas próprias medidas".
Questionado sobre se havia algum encontro marcado, o ministro garantiu que "o PS não está à espera de nada do Governo". "Nós fizemos os contactos todos que podiamos fazer, para marcar duas rondas de reuniões que já aconteceram e vários contactos posteriores para mais reuniões e encontros de diverso tipo", acrescentou, sublinhando que deram "toda a informação solicitada".
"Estamos focados em dar ao país um Orçamento", referiu também o ministro.
Já esta tarde, António Mendonça Mendes afirmou, em declarações aos jornalistas no Parlamento que "o processo orçamental é liderado pelo Governo e compete ao Governo dar os esclarecimentos em público sobre as reuniões que marca ou que não marca".
No dia em que foram conhecidas as projeções económicas e orçamentais para o médio prazo do Conselho de Finanças Públicas, que conclui que a redução de taxas de IRS para jovens até aos 35 anos, na proposta de novo IRS Jovem já enviada pelo Governo ao Parlamento, deverá atirar as contas públicas novamente para o défice dentro de dois anos, António Mendonça Mendes voltou a afirmar que a proposta do Governo para o IRS jovem é "uma prioridade".
Leitão Amaro quis ainda voltar a afastar cenários de novas eleições. Comentando a notícia desta quinta-feira no Correio da Manhã, segundo a qual Marcelo Rebelo de Sousa pretenderá avançar com eleições caso o Orçamento do Estado não seja aprovado, o ministro insistiu que o foco do Governo é ter um Orçamento.
"Nós estamos focados em dar ao país um Orçamento, com aquela condição de um equilibrio orçamental e estamos disponiveis incluindo para as nossas medidas serem discutidas e negociadas".
"Digam-nos o que querem e o que pensam, porque nós estamos à espera e continuamos à espera", rematou.