- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
10 maio 2024
09h04
Fonte:
Jornal de Negócios
Governo diz que há risco de Portugal ser suspenso do Espaço Schengen
O Governo diz que há um risco de Portugal ser suspenso do Espaço Schengen devido a um atraso na instalação dos sistemas necessários para a entrada em vigor dos novos sistemas de controlo de fronteiras na União Europeia (UE), noticia, esta sexta-feira, o Expresso.
Segundo o semanário, estão em causa equipamentos que têm de ser testados e validados até julho — data em que os Estados-membros têm de fazer uma declaração de prontidão — mas cujos procedimentos ainda não estão concluídos.
"Se não conseguirmos, chegamos a julho e ficamos suspensos", disse o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, salientando o "enorme problema para o turismo português" que a penalização pode trazer, responsabilizando pelo atraso o anterior Executivo, liderado por António Costa, que aprovou, em março, a autorização de despesa de 25 milhões de euros, mas não lançou o concurso para a aquisição de equipamentos, que agora terão de ser adquiridos por ajuste direto.
Segundo o semanário, estão em causa equipamentos que têm de ser testados e validados até julho — data em que os Estados-membros têm de fazer uma declaração de prontidão — mas cujos procedimentos ainda não estão concluídos.
"Se não conseguirmos, chegamos a julho e ficamos suspensos", disse o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, salientando o "enorme problema para o turismo português" que a penalização pode trazer, responsabilizando pelo atraso o anterior Executivo, liderado por António Costa, que aprovou, em março, a autorização de despesa de 25 milhões de euros, mas não lançou o concurso para a aquisição de equipamentos, que agora terão de ser adquiridos por ajuste direto.