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27 setembro 2023
10h46
Fonte:
Jornal de Negócios
Governo propõe aumentos de 52 euros ou 2% na Função Pública, diz Frente Comum
O Governo propôs aos sindicatos da Função Pública aumentos de 52 euros ou de 2% em 2024, não indo além do que estava previsto no acordo assinado no ano passado com os sindicatos da UGT.
A informação foi transmitida aos jornalistas pelo coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, que considera que assim se prossegue um caminho de "empobrecimento".
As declarações foram transmitidas após uma reunião com a ministra da presidência, Mariana Vieira da Silva e com a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires.
Os sindicatos da UGT, que se reúnem com o Governo depois da Frente Comum, assinaram no ano passado um acordo com o Governo que previa aumentos de 52 euros ou, no mínimo, de 2%.
Nas últimas semanas pediram a revisão do acordo, tendo em conta a alteração dos pressupostos macroeconómicos.
A Fesap propôs aumentos 6% com o mínimo de 80 euros, enquanto a frente sindical liderada pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) propôs pelo menos 5%.
As duas estruturas também propuseram a subida do subsídio de refeição dos 6 euros para 7,5%.
Notícia em atualização
A informação foi transmitida aos jornalistas pelo coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, que considera que assim se prossegue um caminho de "empobrecimento".
As declarações foram transmitidas após uma reunião com a ministra da presidência, Mariana Vieira da Silva e com a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires.
Os sindicatos da UGT, que se reúnem com o Governo depois da Frente Comum, assinaram no ano passado um acordo com o Governo que previa aumentos de 52 euros ou, no mínimo, de 2%.
Nas últimas semanas pediram a revisão do acordo, tendo em conta a alteração dos pressupostos macroeconómicos.
A Fesap propôs aumentos 6% com o mínimo de 80 euros, enquanto a frente sindical liderada pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) propôs pelo menos 5%.
As duas estruturas também propuseram a subida do subsídio de refeição dos 6 euros para 7,5%.
Notícia em atualização