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04 junho 2013
10h19
Fonte:
Jornal de Negócios
Governo quer demitir gestores por causa dos swaps, mas eles recusam
De acordo com o “i”, os gestores das seis empresas públicas em causa, entre os quais estão Silva Rodrigues, presidente da Carris e do Metro de Lisboa, recusaram demitir-se. O Governo não tem poder para os demitir sem justa causa. Ainda de acordo com o “i”, uma vez que é difícil apurar quem foi responsável por actos de gestão negligentes, o Executivo fica com um problema em mãos por resolver.
O “Diário Económico”, por outro lado, avança que além de Silva Rodrigues, também João Vale Teixeira, da EGREP e Paulo Magina, da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública constam da lista de gestores a demitir – este último pelas responsabilidades que teve na contratação de “swaps” enquanto administrador financeiro da CP. Tal como avança o “i”, Silva Rodrigues terá recusado demitir-se.
O jornal económico explica que o Governo está a analisar as questões jurídicas associadas à saída dos gestores e que o Executivo está mesmo empenhado em demiti-los. No total trata-se de menos de uma dezena de gestores. A via que for escolhida para a demissão deve sempre precisar de fundamentação – e, nalguns casos, de compensação financeira.
Os contratos tóxicos de cobertura de risco foram assinados em várias empresas públicas, mas só serão demitidos gestores ligados a seis empresas: CP, Metro de Lisboa, Metro do Porto, STCP, EGREP e Carris.
O “Diário Económico”, por outro lado, avança que além de Silva Rodrigues, também João Vale Teixeira, da EGREP e Paulo Magina, da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública constam da lista de gestores a demitir – este último pelas responsabilidades que teve na contratação de “swaps” enquanto administrador financeiro da CP. Tal como avança o “i”, Silva Rodrigues terá recusado demitir-se.
O jornal económico explica que o Governo está a analisar as questões jurídicas associadas à saída dos gestores e que o Executivo está mesmo empenhado em demiti-los. No total trata-se de menos de uma dezena de gestores. A via que for escolhida para a demissão deve sempre precisar de fundamentação – e, nalguns casos, de compensação financeira.
Os contratos tóxicos de cobertura de risco foram assinados em várias empresas públicas, mas só serão demitidos gestores ligados a seis empresas: CP, Metro de Lisboa, Metro do Porto, STCP, EGREP e Carris.