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29 março 2024
12h56
Fonte:
Jornal de Negócios
Grécia aumenta salário mínimo em 6% para 830 euros
A Grécia vai aumentar o salário mínimo para 830 euros a partir de 1 de abril, uma subida de 6% (50 euros), anunciou esta sexta-feira o primeiro-ministro, Kyriakos Mitsotakis.
"Esta decisão alivia os trabalhadores, sem afetar a força da economia e a competitividade das empresas", afirmou o líder conservador numa mensagem transmitida na televisão e citada pela EFE.
Mitsotakis lembrou que o seu executivo aumentou quatro vezes o salário mínimo, dos 650 euros em vigor em 2019, altura em que chegou ao poder.
Apesar dos sucessivos aumentos, a Grécia continua a ocupar o penúltimo lugar na União Europeia (UE) em termos de poder de compra, apenas à frente da Bulgária, segundo dados do gabinete de estatísticas da UE, o Eurostat.
Durante a longa crise financeira que começou naquele país em 2009, o salário mínimo foi reduzido em 22%, a pedido do Fundo Monetário Internacional (FMI), atingindo 586 euros brutos.
O novo aumento vai beneficiar cerca de 600.000 trabalhadores e também aumentar uma série de subsídios estatais ligados ao salário mínimo.
O Produto Interno Bruto (PIB) grego cresceu 2% no ano passado, acima da média de 0,4% da UE e da zona euro, mas bem abaixo dos 5,9% registados em 2022. O desemprego, que durante a crise afetava 27,9% da população, era de 10,4% em janeiro passado.
"Esta decisão alivia os trabalhadores, sem afetar a força da economia e a competitividade das empresas", afirmou o líder conservador numa mensagem transmitida na televisão e citada pela EFE.
Mitsotakis lembrou que o seu executivo aumentou quatro vezes o salário mínimo, dos 650 euros em vigor em 2019, altura em que chegou ao poder.
Apesar dos sucessivos aumentos, a Grécia continua a ocupar o penúltimo lugar na União Europeia (UE) em termos de poder de compra, apenas à frente da Bulgária, segundo dados do gabinete de estatísticas da UE, o Eurostat.
Durante a longa crise financeira que começou naquele país em 2009, o salário mínimo foi reduzido em 22%, a pedido do Fundo Monetário Internacional (FMI), atingindo 586 euros brutos.
O novo aumento vai beneficiar cerca de 600.000 trabalhadores e também aumentar uma série de subsídios estatais ligados ao salário mínimo.
O Produto Interno Bruto (PIB) grego cresceu 2% no ano passado, acima da média de 0,4% da UE e da zona euro, mas bem abaixo dos 5,9% registados em 2022. O desemprego, que durante a crise afetava 27,9% da população, era de 10,4% em janeiro passado.