- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
14 março 2024
09h56
Fonte:
Jornal de Negócios
IEFP corta mais de 5.000 subsídios de desemprego em 2023, muitos por falhas dos CTT
De acordo com o relatório da comissão de recursos do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), em 2023, o subsídio de desemprego foi cortado a mais de cinco mil pessoas, das quais 675 apresentaram queixa. Destes cortes, uma "parte importante" está ligada alegadas falhas nos CTT, avança o ECO esta quinta-feira. Os números do IEFP mostram também que o desemprego aumentou em Portugal no ano passado, com 317.659 inscritos, mais 9% do que em 2022.
No total, foi anulado o subsídio de desemprego a 5.403 pessoas, uma descida de 7,1% face a 2022. Quanto às justificações para os cortes, a falta à convocatória dos serviços de emprego foi a mais frequente (quase quatro mil pessoas), seguindo-se a falta de controlo do dever de procura ativa de emprego (11%, 506 casos), a falta de comparência nas entidades de encaminhamento (9%, 502 casos), a recusa de emprego conveniente (3%, 173 casos), e a desistência não justificada da formação profissional (2%, 115 casos).
Do total de queixas feitas por pessoas que viram o subsídio de desemprego ser anulado, 57,3% dizem que nunca receberam a convocatória dos serviços de emprego. Em 124 recursos de anulações do subsídio de desemprego, os subsidiados argumentaram que não receberam a convocatória por falha dos CTT.
No total, foi anulado o subsídio de desemprego a 5.403 pessoas, uma descida de 7,1% face a 2022. Quanto às justificações para os cortes, a falta à convocatória dos serviços de emprego foi a mais frequente (quase quatro mil pessoas), seguindo-se a falta de controlo do dever de procura ativa de emprego (11%, 506 casos), a falta de comparência nas entidades de encaminhamento (9%, 502 casos), a recusa de emprego conveniente (3%, 173 casos), e a desistência não justificada da formação profissional (2%, 115 casos).
Do total de queixas feitas por pessoas que viram o subsídio de desemprego ser anulado, 57,3% dizem que nunca receberam a convocatória dos serviços de emprego. Em 124 recursos de anulações do subsídio de desemprego, os subsidiados argumentaram que não receberam a convocatória por falha dos CTT.