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12 setembro 2023
11h07
Fonte:
Jornal de Negócios
INE confirma aceleração da inflação para 3,7% em agosto à boleia dos combustíveis
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou esta terça-feira que a taxa de inflação voltou a acelerar para 3,7% em agosto, interrompendo um ciclo de nove meses consecutivos de abrandamento na subida dos preços. A nova aceleração é explicada sobretudo por um aumento significativo nos preços dos combustíveis.
"A variação homóloga do IPC [índice de preços no consumidor] foi 3,7% em agosto de 2023, taxa superior em 0,6 pontos percentuais (p.p.) à registada no mês anterior. Com arredondamento a uma casa decimal, esta taxa coincide com o valor da estimativa rápida divulgada a 31 de agosto", lê-se na nota estatística do INE. "Esta aceleração é essencialmente explicada pelo comportamento dos preços dos combustíveis, que contribuíram em 0,7 p.p. para o aumento da variação homóloga do IPC".
A inflação subjacente, que exclui produtos que estão mais sujeitos a variações de preços (alimentos não transformados e energéticos), continuou a abrandar, contrariando a aceleração do IPC. Isso significa que são as componentes voláteis que explicam a nova aceleração do índice, dado que não há um aumento do nível de "enraizamento" da inflação na economia. Em agosto, a inflação subjacente passou de 4,7% para 4,5%, aliviando pelo sétimo mês consecutivo.
(em atualização)
"A variação homóloga do IPC [índice de preços no consumidor] foi 3,7% em agosto de 2023, taxa superior em 0,6 pontos percentuais (p.p.) à registada no mês anterior. Com arredondamento a uma casa decimal, esta taxa coincide com o valor da estimativa rápida divulgada a 31 de agosto", lê-se na nota estatística do INE. "Esta aceleração é essencialmente explicada pelo comportamento dos preços dos combustíveis, que contribuíram em 0,7 p.p. para o aumento da variação homóloga do IPC".
A inflação subjacente, que exclui produtos que estão mais sujeitos a variações de preços (alimentos não transformados e energéticos), continuou a abrandar, contrariando a aceleração do IPC. Isso significa que são as componentes voláteis que explicam a nova aceleração do índice, dado que não há um aumento do nível de "enraizamento" da inflação na economia. Em agosto, a inflação subjacente passou de 4,7% para 4,5%, aliviando pelo sétimo mês consecutivo.
(em atualização)