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Inês Costa no Advogado do Diabo: Empresas ?têm de ir além da filantropia?
A ex-secretária de Estado do Ambiente Inês Costa acredita que as empresas estão a avançar no que toca à implementação de medidas que visem cumprir os objetivos de sustentabilidade nas áreas social, ambiental e de governação, mas que é na ligação ás comunidades que as empresas podem dar passos mais significativos.
"Temos de ir além da chamada filantropia" quando as empresas levam a cabo projetos esquecendo, muitas vezes, as comunidades à sua volta. A também associate partner da Deloitte, lembra que por vezes bastam pequenas iniciativas de ligação às populações e comunidades, como a criação de serviços, para fazer a mudança.
No programa Advogado do Diabo, que se debruçou sobre o estudo levado a cabo pela consultora sobre o estado da sustentabilidade nas empresas, apresentado na Grande Conferência Negócios Sustentabilidade 20|30, Inês Costa sublinhou também que as empresas continuam a não "olhar com olhos de ver para as oportunidades ao nível da economia circular", dando o exemplo de que noutros países europeus essa área é vista como uma posta de crescimento e competitividade. Há também pouco dinamismo no que toca à proteção da biodiversidade.
Sobre o facto de a banca vetar projetos que não valorizem este tipo de questões, Inês Costa reconhece que "o setor financeiro é peça central na transformação", frisando que ainda que a rentabilidade de projetos que apostam neste tipo de requisitos ambientais, sociais e com forte governação possam não ser tão rentáveis no curto prazo, acabam por se transformar em projetos mais sólidos e resilientes no longo prazo, já que estão mais preparadas para choques.
Já Luís Miguel Henrique entende que a banca será crucial neste caminho e acredita que haverá empresas que serão "empurradas" pelas grandes e por eventuais dificuldades de financiamento. O Advogado do Diabo defendeu ainda que a subsidiação poderá ser necessária para que algumas pequenas empresas não fiquem para trás.