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31 maio 2024
15h02
Fonte:
Jornal de Negócios
Inflação acima do esperado na Zona Euro em maio não impede corte de juros, defende Centeno
O facto de a inflação na Zona Euro em maio ter ultrapassado em 0,1 pontos percentuais as estimativas dos analistas não deverá ter implicações no alívio da política monetária por parte do Banco Central Europeu. Foi o que defendeu o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, numa aula de literacia financeira aos alunos da Escola Secundária D. Sancho II, em Elvas, citado pela Reuters.
"Temos hoje alguma confiança de que a inflação está a caminho dos 2% e isso vai permitir-nos mudar o ciclo da política monetária, permitindo transmitir mais confiança à economia", disse.
A taxa de inflação nos países da moeda única ascendeu a 2,6% em termos homólogos em maio, acelerando face aos 2,4% registados em abril e mudando a tendência de descida e estagnação que se registou nos primeiros três meses do ano.
"Já sabíamos que a inflação ia acelerar em maio e acelerou um pouco mais do que esperávamos, ficou em 2,6% face aos esperados 2,5%... não é um desvio significativo", acrescentou Centeno.
Junho tem sido o mês apontado para o primeiro corte de juros pelo BCE, que deverá ser de 25 pontos base. Isso mesmo argumentam os analistas do Deutsche Bank, numa nota vista pelo Negócios, para quem é mais relevante o debate sobre o que poderá acontecer depois de junho. Nesse documento os especialistas indicam que um novo corte em julho não pode ser totalmente afastado, mas setembro é mais provável e "consistente com os dados".
"Temos hoje alguma confiança de que a inflação está a caminho dos 2% e isso vai permitir-nos mudar o ciclo da política monetária, permitindo transmitir mais confiança à economia", disse.
A taxa de inflação nos países da moeda única ascendeu a 2,6% em termos homólogos em maio, acelerando face aos 2,4% registados em abril e mudando a tendência de descida e estagnação que se registou nos primeiros três meses do ano.
"Já sabíamos que a inflação ia acelerar em maio e acelerou um pouco mais do que esperávamos, ficou em 2,6% face aos esperados 2,5%... não é um desvio significativo", acrescentou Centeno.
Junho tem sido o mês apontado para o primeiro corte de juros pelo BCE, que deverá ser de 25 pontos base. Isso mesmo argumentam os analistas do Deutsche Bank, numa nota vista pelo Negócios, para quem é mais relevante o debate sobre o que poderá acontecer depois de junho. Nesse documento os especialistas indicam que um novo corte em julho não pode ser totalmente afastado, mas setembro é mais provável e "consistente com os dados".