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27 setembro 2024
10h37
Fonte:
Jornal de Negócios
Inflação em Espanha cai para 1,5% em setembro, um mínimo desde março de 2021
A taxa de inflação homóloga em Espanha manteve a tendência e desacelerou para 1,5% em setembro, menos oito décimas do que em agosto e o nível mais baixo desde março de 2021.
De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística espanhol (INE), esta evolução reflete a descida do preço dos combustíveis, e também, embora em menor grau, a queda dos preços dos bens alimentares e da eletricidade face à subida verificada em setembro de 2023.
O lazer e a cultura também têm influência, com os preços a caírem de forma mais acentuada do que no mesmo mês do ano anterior, acrescenta o INE.
Quanto à taxa homóloga do indicador avançado de inflação subjacente - excluindo produtos alimentares frescos e energéticos - esta caiu três décimas de ponto percentual para 2,4%, o nível mais baixo desde janeiro de 2022.
A taxa de inflação homóloga de setembro é a mais baixa desde março de 2021, quando se situou em 1,3%, altura em que iniciou uma trajetória de subidas que atingiu 10,8% no verão de 2022.
A taxa de setembro representa também quatro meses de moderação, depois de se ter situado em 3,6% em maio, 3,4% em junho, 2,8% em julho e 2,3% em agosto.
Em declarações à RNE, o ministro da Economia, Comércio e Empresas espanhol, Carlos Cuerpo, avaliou a evolução dos preços e sublinhou que, juntamente com o progresso do emprego e dos salários, "pouco a pouco os cidadãos estão a recuperar o poder de compra".
"Estamos a regressar a uma moderação gradual da inflação", acrescentou.
Numa base mensal, os preços no consumidor registaram um declínio de 0,6% em setembro em relação a agosto, de acordo com este indicador principal do IPC.
Quanto ao índice harmonizado de preços (IHPC), que permite comparações com outros países, a taxa de variação homóloga estimada situa-se em 1,7%, menos sete décimas de ponto percentual que a registada no mês anterior.
A variação mensal estimada para o IHPC é de 0,1%.
Os dados definitivos do IPC, com todos os detalhes por grupos e produtos, serão publicados em 15 de outubro.
De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística espanhol (INE), esta evolução reflete a descida do preço dos combustíveis, e também, embora em menor grau, a queda dos preços dos bens alimentares e da eletricidade face à subida verificada em setembro de 2023.
O lazer e a cultura também têm influência, com os preços a caírem de forma mais acentuada do que no mesmo mês do ano anterior, acrescenta o INE.
Quanto à taxa homóloga do indicador avançado de inflação subjacente - excluindo produtos alimentares frescos e energéticos - esta caiu três décimas de ponto percentual para 2,4%, o nível mais baixo desde janeiro de 2022.
A taxa de inflação homóloga de setembro é a mais baixa desde março de 2021, quando se situou em 1,3%, altura em que iniciou uma trajetória de subidas que atingiu 10,8% no verão de 2022.
A taxa de setembro representa também quatro meses de moderação, depois de se ter situado em 3,6% em maio, 3,4% em junho, 2,8% em julho e 2,3% em agosto.
Em declarações à RNE, o ministro da Economia, Comércio e Empresas espanhol, Carlos Cuerpo, avaliou a evolução dos preços e sublinhou que, juntamente com o progresso do emprego e dos salários, "pouco a pouco os cidadãos estão a recuperar o poder de compra".
"Estamos a regressar a uma moderação gradual da inflação", acrescentou.
Numa base mensal, os preços no consumidor registaram um declínio de 0,6% em setembro em relação a agosto, de acordo com este indicador principal do IPC.
Quanto ao índice harmonizado de preços (IHPC), que permite comparações com outros países, a taxa de variação homóloga estimada situa-se em 1,7%, menos sete décimas de ponto percentual que a registada no mês anterior.
A variação mensal estimada para o IHPC é de 0,1%.
Os dados definitivos do IPC, com todos os detalhes por grupos e produtos, serão publicados em 15 de outubro.