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29 março 2024
11h37
Fonte:
Jornal de Negócios
Inflação em França desce para 2,3% em março devido a alimentação e energia
A inflação em França fixou-se em 2,3% em março, menos sete décimas que em fevereiro, graças, sobretudo, a um aumento homólogo menos pronunciado dos preços dos alimentos e da energia.
O Instituto Nacional de Estatística francês (INSEE), que publicou esta sexta-feira os resultados provisórios, destacou, em comunicado citado pela EFE, que os preços dos alimentos aumentaram 1,7% entre março de 2023 e o mesmo mês deste ano, enquanto o aumento interanual em fevereiro tinha sido de 3,6%.
O fator mais significativo foi a evolução dos produtos frescos, que ficaram 3,9% mais baratos nos últimos doze meses, quando em fevereiro tinha havido um aumento de 0,4% nos doze meses anteriores.
Além dos produtos alimentares, a queda da inflação em março explica-se, em grande parte, pela moderação do setor energético, com um aumento homólogo de 3,4% em março, após uma subida de 4,3% em fevereiro, sobretudo devido ao gás e aos produtos petrolíferos.
Os aumentos acumulados em doze meses nos preços dos produtos manufaturados (0,1% em março, ante 0,4% em fevereiro) e dos serviços (3%, antes 3,2%) também desaceleraram, embora de forma mais ligeira.
Se se considerar o mês de março isoladamente, os preços a nível global cresceram 0,2%, quando em fevereiro o aumento tinha sido de 0,9%.
O Instituto Nacional de Estatística francês (INSEE), que publicou esta sexta-feira os resultados provisórios, destacou, em comunicado citado pela EFE, que os preços dos alimentos aumentaram 1,7% entre março de 2023 e o mesmo mês deste ano, enquanto o aumento interanual em fevereiro tinha sido de 3,6%.
O fator mais significativo foi a evolução dos produtos frescos, que ficaram 3,9% mais baratos nos últimos doze meses, quando em fevereiro tinha havido um aumento de 0,4% nos doze meses anteriores.
Além dos produtos alimentares, a queda da inflação em março explica-se, em grande parte, pela moderação do setor energético, com um aumento homólogo de 3,4% em março, após uma subida de 4,3% em fevereiro, sobretudo devido ao gás e aos produtos petrolíferos.
Os aumentos acumulados em doze meses nos preços dos produtos manufaturados (0,1% em março, ante 0,4% em fevereiro) e dos serviços (3%, antes 3,2%) também desaceleraram, embora de forma mais ligeira.
Se se considerar o mês de março isoladamente, os preços a nível global cresceram 0,2%, quando em fevereiro o aumento tinha sido de 0,9%.