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05 junho 2024
11h00
Fonte:
Jornal de Negócios
Inflação na OCDE regressou aos 5,7% em abril
Após nova ligeira aceleração em março, a inflação no grupo dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) retomou aos 5,7% em abril, estabilizando nos níveis registados nos primeiros dois meses do ano, indica a atualização mensal da organização nesta quinta-feira.
Segundo esta, dois terços dos países da organização registaram abrandamento no indicador de inflação total, com as maiores descidas a ocorrerem na Estónia, no Reino Unido, Islândia, Luxemburgo, Áustria e Eslovénia (todos com reduções iguais ou superiores a 0,5 pontos percentuais). A totalidade dos países do G7 viu diminuir a inflação, incluindo os Estados Unidos, onde a variação anual de preços recuou de 3,5 para 3,4% em abril.
A Zona Euro, recorde-se, mantinha em abril o índice harmonizado de preços com uma subida anual de 2,4%. Os dados preliminares do Eurostat relativos a maio apontaram entretanto já para uma aceleração, para os 2,6%.
Já ao nível do G20 destaca-se uma nova aceleração dos preços para 289,4%, em termos homólogos na Argentina, em hiperinflação. Por outro lado, a China, que se tem debatido com um período de inflação negativa, registou pelo terceiro mês consecutivo uma variação de preços positiva em abril, de 0,3% face ao mesmo mês do ano anterior.
Os dados hoje publicados indicam que, em termos mensais, o grupo da OCDE registou em abril uma variação de 0,6% nos preços, igual à do mês anterior.
Na inflação subjacente - que exclui alimentos e energia do cabaz dos consumidores - os dados da OCDE mostram um abrandamento, de 6,4% para 6,2% de variação homóloga em abril, novamente com dois terços dos países a registarem menores subidas de preços. A atualização indica ainda que a inflação nos serviços terá desacelerado na maioria dos países do grupo, mas o valor do indicador não é publicado.
À semelhança do que sucede na Zona Euro, tem sido o setor de serviços a determinar em grande medida a manutenção de níveis de inflação elevados na OCDE.
Nos preços da energia, a OCDE registou em abril uma inflação homóloga de 1,2%, com nova aceleração (0,8% em março). Já na alimentação regista-se uma ligeira descida, de 4,9% para 4,8%.
Segundo esta, dois terços dos países da organização registaram abrandamento no indicador de inflação total, com as maiores descidas a ocorrerem na Estónia, no Reino Unido, Islândia, Luxemburgo, Áustria e Eslovénia (todos com reduções iguais ou superiores a 0,5 pontos percentuais). A totalidade dos países do G7 viu diminuir a inflação, incluindo os Estados Unidos, onde a variação anual de preços recuou de 3,5 para 3,4% em abril.
A Zona Euro, recorde-se, mantinha em abril o índice harmonizado de preços com uma subida anual de 2,4%. Os dados preliminares do Eurostat relativos a maio apontaram entretanto já para uma aceleração, para os 2,6%.
Já ao nível do G20 destaca-se uma nova aceleração dos preços para 289,4%, em termos homólogos na Argentina, em hiperinflação. Por outro lado, a China, que se tem debatido com um período de inflação negativa, registou pelo terceiro mês consecutivo uma variação de preços positiva em abril, de 0,3% face ao mesmo mês do ano anterior.
Os dados hoje publicados indicam que, em termos mensais, o grupo da OCDE registou em abril uma variação de 0,6% nos preços, igual à do mês anterior.
Na inflação subjacente - que exclui alimentos e energia do cabaz dos consumidores - os dados da OCDE mostram um abrandamento, de 6,4% para 6,2% de variação homóloga em abril, novamente com dois terços dos países a registarem menores subidas de preços. A atualização indica ainda que a inflação nos serviços terá desacelerado na maioria dos países do grupo, mas o valor do indicador não é publicado.
À semelhança do que sucede na Zona Euro, tem sido o setor de serviços a determinar em grande medida a manutenção de níveis de inflação elevados na OCDE.
Nos preços da energia, a OCDE registou em abril uma inflação homóloga de 1,2%, com nova aceleração (0,8% em março). Já na alimentação regista-se uma ligeira descida, de 4,9% para 4,8%.