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02 maio 2013
20h04
Fonte:
Jornal de Negócios
Investidor defende divisão do UBS em duas unidades
Durante a última conferencia telefónica em que a gestão do UBS respondeu a perguntas de analistas e investidores, a Knight Vinke Asset Management defendeu que o banco deve separar a unidade de banca de investimento da unidade de banca de retalho para criar mais valor para os accionistas, segundo reporta a Reuters.
Para Eric Knight, presidente executivo do Knight Vinke Asset Management, a coexistência das duas unidades está a penalizar o valor global dos activos dos accionistas do UBS, já que impede as duas unidades de alcançarem o seu potencial em pleno, segundo defendeu num artigo publicado no “Financial Times”, na última terça-feira.
“É defendido que o banco de investimento traz oportunidade de venda ao negócio de gestão de património – e em certa medida pode ser verdade. No entanto, quaisquer que sejam os benefícios que possam existir estes têm de ser vistos no contexto mais amplo dos riscos que o banco de investimento traz ao grupo como um todo”, refere o artigo, citado pela Reuters.
A intervenção do investidor durante a conferência telefónica da gestão do banco com analistas e investidores surpreendeu os intervenientes, uma vez que o banco terminou há poucos meses uma reestruturação em que reduziu a área de investimento. Além disso, os resultados apresentados recentemente surpreenderam pela positiva.
Contudo, a explicação para o sentido de oportunidade do investidor é apresentado no próprio artigo de opinião. “Este é um debate que é mais conveniente quando todas as áreas de negócio estão bem – como é hoje o caso – e o conselho de administração precisa de ser encorajado a agir rápida e decisivamente para que não se perca a oportunidade”.
Para Eric Knight, presidente executivo do Knight Vinke Asset Management, a coexistência das duas unidades está a penalizar o valor global dos activos dos accionistas do UBS, já que impede as duas unidades de alcançarem o seu potencial em pleno, segundo defendeu num artigo publicado no “Financial Times”, na última terça-feira.
“É defendido que o banco de investimento traz oportunidade de venda ao negócio de gestão de património – e em certa medida pode ser verdade. No entanto, quaisquer que sejam os benefícios que possam existir estes têm de ser vistos no contexto mais amplo dos riscos que o banco de investimento traz ao grupo como um todo”, refere o artigo, citado pela Reuters.
A intervenção do investidor durante a conferência telefónica da gestão do banco com analistas e investidores surpreendeu os intervenientes, uma vez que o banco terminou há poucos meses uma reestruturação em que reduziu a área de investimento. Além disso, os resultados apresentados recentemente surpreenderam pela positiva.
Contudo, a explicação para o sentido de oportunidade do investidor é apresentado no próprio artigo de opinião. “Este é um debate que é mais conveniente quando todas as áreas de negócio estão bem – como é hoje o caso – e o conselho de administração precisa de ser encorajado a agir rápida e decisivamente para que não se perca a oportunidade”.