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Investimento acelera e compensa quebra nas exportações
A aceleração do investimento, com aumentos mais substanciais de compras de material de transporte e de outras máquinas e equipamentos, e também um crescimento muito ligeiro nos gastos das famílias, permitiram manter o PIB à tona no segundo trimestre apesar do impacto negativo da quebra nas exportações.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirma nesta sexta-feira que a economia se limitou nos meses da primavera a avançar 0,1%, com a variação face ao segundo trimestre do ano passado a ficar em 1,5%.
A justificar esta evolução esteve a procura interna, explica o INE, com crescimento do investimento. Já o consumo das famílias, embora tenha mantido um contributo positivo, abrandou. A despesa das famílias limitou-se a subir 0,2%, num forte abrandamento. Ainda assim, houve recuperação nos gastos com compras importantes, que estavam em quebra no início do ano.
De acordo com a informação agora detalhada, o impacto da balança de bens e serviços foi bastante negativo no segundo trimestre, e ditaria uma quebra de 0,4% no PIB sem compensação do lado da procura interna. Esta, porém, deu um impulso de sentido contrário superior, suficiente para fazer avançar o PIB em 0,5% sem o efeito negativo da procura externa líquida. O resultado foi os 0,1% de subida do PIB em cadeia, na prática em estagnação.
O que aconteceu foi uma subida mais forte nas importações, que avançaram 1% após quebra no período imediatmente anterior, sendo que as exportações estagnaram, num aumento de apenas 0,2% neste período. Foram essencialmente os serviços a ditar estas evoluções, perante um crescimento nulo nas exportações de bens e uma ligeira quebra nas importações de bens.
O INE assinala que de abril a junho, registaram-se entretanto pelo sexto mês consecutivo ganhos nos termos de troca, com o deflator das importações a descer -2,1% e o das exportações a subir 0,7%, na comparação com igual período do ano passado.
(Em atualização)