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15 outubro 2023
12h06
Fonte:
Jornal de Negócios
Israel adia nova fase da guerra quando já morreram mais de 2.300 palestinianos
Os ataques de Israel já fizeram, pelo menos, 2.383 mortes entre palestinianos, de acordo com as agências internacionais, que citam fontes do Ministério da Saúde local. Havia ainda, ao início da manhã deste domingo, 10.814 feridos.
Em Gaza, segundo a Reuters, estão em causa 2.329 mortes e 9.714 feridos, enquanto na Cisjordânia há registo de 54 vítimas mortais e 1.100 feridos desde que o conflito com o Hamas teve início, no dia 7 de outubro.
A estas vítimas, juntam-se, em Israel, outras 1.400 pessoas, que foram alvo do surpreendente ataque do Hamas, que está no poder na Faixa de Gaza há quase duas décadas, desde 2007.
A resposta do governo de Netaniahu foi, para já, consumada através de bombardeamentos, no âmbito da operação "Espadas de Ferro", enquanto o Hamas continua a disparar "rockets" contra o território israelita.
Exército de Israel dá mais tempo
Enquanto se prepara para uma ofensiva de maior escala no norte da Faixa de Gaza, o exército israelita estendeu o prazo que deu aos residentes para abandonarem esta região. Um porta-voz do exército israelita garantiu, no sábado à noite, que a ofensiva terrestre não teria início neste domingo, por razões humanitárias.
Os militares israelitas garantem que estão a tentar afastar civis antes de uma campanha concentrada contra os militantes do Hamas no norte, incluindo no que identificaram como esconderijos subterrâneos na cidade de Gaza.
O Hamas, classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por Israel, pediu à população ficar nas suas casas.
Na sexta-feira, Israel tinha dado a ordem 1,1 milhões de palestinianos (num total de 2,4 milhões da Faixa de Gaza), para se deslocarem para sul. E, no sábado, avisou para "não se atrasarem".
Nos últimos dias, milhares de habitantes de Gaza fogem de todas as formas possíveis, com alguns bens amontoados à pressa em atrelados, carroças, motas e carros, através das ruínas.
Vários membros da comunidade internacional manifestaram preocupação com esta evacuação de um território sobrepovoado que se encontra sob um cerco rigoroso desde os ataques do Hamas.
Perante o risco de um conflito regional, os EUA anunciaram já o envio de um segundo porta-aviões para o Mediterrâneo oriental "para dissuadir uma ação hostil contra Israel", salientou o secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin.
O ataque do Hamas e a guerra que desencadeou alimentaram os receios de um prolongamento do conflito e de uma catástrofe para a população de Gaza, privada de água, eletricidade e alimentos, e onde centenas de milhares de pessoas já foram deslocadas.
Em Gaza, segundo a Reuters, estão em causa 2.329 mortes e 9.714 feridos, enquanto na Cisjordânia há registo de 54 vítimas mortais e 1.100 feridos desde que o conflito com o Hamas teve início, no dia 7 de outubro.
A estas vítimas, juntam-se, em Israel, outras 1.400 pessoas, que foram alvo do surpreendente ataque do Hamas, que está no poder na Faixa de Gaza há quase duas décadas, desde 2007.
A resposta do governo de Netaniahu foi, para já, consumada através de bombardeamentos, no âmbito da operação "Espadas de Ferro", enquanto o Hamas continua a disparar "rockets" contra o território israelita.
Exército de Israel dá mais tempo
Enquanto se prepara para uma ofensiva de maior escala no norte da Faixa de Gaza, o exército israelita estendeu o prazo que deu aos residentes para abandonarem esta região. Um porta-voz do exército israelita garantiu, no sábado à noite, que a ofensiva terrestre não teria início neste domingo, por razões humanitárias.
Os militares israelitas garantem que estão a tentar afastar civis antes de uma campanha concentrada contra os militantes do Hamas no norte, incluindo no que identificaram como esconderijos subterrâneos na cidade de Gaza.
O Hamas, classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por Israel, pediu à população ficar nas suas casas.
Na sexta-feira, Israel tinha dado a ordem 1,1 milhões de palestinianos (num total de 2,4 milhões da Faixa de Gaza), para se deslocarem para sul. E, no sábado, avisou para "não se atrasarem".
Nos últimos dias, milhares de habitantes de Gaza fogem de todas as formas possíveis, com alguns bens amontoados à pressa em atrelados, carroças, motas e carros, através das ruínas.
Vários membros da comunidade internacional manifestaram preocupação com esta evacuação de um território sobrepovoado que se encontra sob um cerco rigoroso desde os ataques do Hamas.
Perante o risco de um conflito regional, os EUA anunciaram já o envio de um segundo porta-aviões para o Mediterrâneo oriental "para dissuadir uma ação hostil contra Israel", salientou o secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin.
O ataque do Hamas e a guerra que desencadeou alimentaram os receios de um prolongamento do conflito e de uma catástrofe para a população de Gaza, privada de água, eletricidade e alimentos, e onde centenas de milhares de pessoas já foram deslocadas.