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07 setembro 2023
14h01
Fonte:
Jornal de Negócios
IVA zero permitiu redução superior a 9% nos preços do cabaz alimentar
A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, revelou esta quinta-feira que o chamado "IVA zero" permitiu reduzir em mais de 9% os preços do cabaz alimentar básico. O impacto da medida foi revelado no mesmo dia em que o Governo aprovou, em Conselho de Ministro, a prorrogação da isenção de IVA para o mesmo cabaz alimental essencial.
"Temos feito um acompanhamento regular, atrás da monitorização e fiscalização que a ASAE faz no terreno. O nosso acompanhamento diz-nos que, entre 17 de abril e 28 de agosto, o IVA Zero diminuiu em cerca de 9,29% os preços deste cabaz", referiu a ministra da Presidência, em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros.
Mariana Vieira da Silva considerou que, dado o impacto da medida na redução da inflação nos bens alimentares, esta é uma medida "importante" no apoio às famílias, sobretudo as mais carenciadas para quem a alimentação pesa mais nas despesas mensais. Por isso, o Governo decidiu prolongar a vigência da medida até ao final do ano, apesar do seu "custo significativo".
"A inflação tem feito um percurso de redução ao longo os últimos meses. Aquilo que entendemos é que neste momento, face ao valor atual, é necessário e importante manter a medida até ao final do ano, apesar do seu custo sigificativo. São 140 milhões de euros nos meses de novembro e dezembro", referiu.
A variação homóloga do índice referente aos produtos alimentares não transformados continua a diminuir, devido sobretudo ao "IVA zero" num cabaz de bens alimentares essenciais. Em agosto, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE), os preços dos alimentos não transformados terão abrandado de 6,8% para 6,5%.
(Notícia em atualização)
"Temos feito um acompanhamento regular, atrás da monitorização e fiscalização que a ASAE faz no terreno. O nosso acompanhamento diz-nos que, entre 17 de abril e 28 de agosto, o IVA Zero diminuiu em cerca de 9,29% os preços deste cabaz", referiu a ministra da Presidência, em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros.
Mariana Vieira da Silva considerou que, dado o impacto da medida na redução da inflação nos bens alimentares, esta é uma medida "importante" no apoio às famílias, sobretudo as mais carenciadas para quem a alimentação pesa mais nas despesas mensais. Por isso, o Governo decidiu prolongar a vigência da medida até ao final do ano, apesar do seu "custo significativo".
"A inflação tem feito um percurso de redução ao longo os últimos meses. Aquilo que entendemos é que neste momento, face ao valor atual, é necessário e importante manter a medida até ao final do ano, apesar do seu custo sigificativo. São 140 milhões de euros nos meses de novembro e dezembro", referiu.
A variação homóloga do índice referente aos produtos alimentares não transformados continua a diminuir, devido sobretudo ao "IVA zero" num cabaz de bens alimentares essenciais. Em agosto, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE), os preços dos alimentos não transformados terão abrandado de 6,8% para 6,5%.
(Notícia em atualização)