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05 abril 2024
09h40
Fonte:
Jornal de Negócios
José Luís Carneiro diz que "há espaço para diálogo" com o PSD sobre OE 2025
O deputado socialista e antigo ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, admite em entrevista ao Público que há "espaço para o diálogo político" com o PSD em relação ao Orçamento do Estado para 2025.
Questionado sobre as possibilidades dos socialistas virem a viabilizar um Orçamento do Estado do novo Executivo depois de Pedro Nuno Santos ter afirmado que esse era um cenário "difícil", José Luís Carneiro defendeu que as palavras do líder socialista significam que "há espaço para diálogo político com aqueles que hoje têm uma maioria relativa no Parlamento".
Carneiro, que enfrentou Pedro Nuno Santos nas eleições internas do partido, diz que é preciso que o novo secretário-geral do PS "tenha o seu tempo político" e teceu críticas à postura do novo primeiro-ministro, Luís Montenegro.
"Devo dizer que detetei no discurso do dr. Luís Montenegro, primeiro-ministro, sinais de alguma altivez, nomeadamente no modo como se dirigiu ao PS. Se o Presidente da República afirmou que uma das principais responsabilidades da nova maioria é a de alargar o seu espaço político de apoio, e tendo sido o PS a encontrar, ainda há dias, a solução para um impasse institucional da eleição da mesa da Assembleia da República, dando sinais de grande maturidade institucional, o primeiro-ministro dirigir-se ao PS e dizer que espera um partido de diálogo e não um partido de bloqueio, é relativamente ofensivo", argumentou na mesma entrevista.
Questionado sobre as possibilidades dos socialistas virem a viabilizar um Orçamento do Estado do novo Executivo depois de Pedro Nuno Santos ter afirmado que esse era um cenário "difícil", José Luís Carneiro defendeu que as palavras do líder socialista significam que "há espaço para diálogo político com aqueles que hoje têm uma maioria relativa no Parlamento".
Carneiro, que enfrentou Pedro Nuno Santos nas eleições internas do partido, diz que é preciso que o novo secretário-geral do PS "tenha o seu tempo político" e teceu críticas à postura do novo primeiro-ministro, Luís Montenegro.
"Devo dizer que detetei no discurso do dr. Luís Montenegro, primeiro-ministro, sinais de alguma altivez, nomeadamente no modo como se dirigiu ao PS. Se o Presidente da República afirmou que uma das principais responsabilidades da nova maioria é a de alargar o seu espaço político de apoio, e tendo sido o PS a encontrar, ainda há dias, a solução para um impasse institucional da eleição da mesa da Assembleia da República, dando sinais de grande maturidade institucional, o primeiro-ministro dirigir-se ao PS e dizer que espera um partido de diálogo e não um partido de bloqueio, é relativamente ofensivo", argumentou na mesma entrevista.