- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
27 junho 2013
09h38
Fonte:
Jornal de Negócios
Juros da dívida portuguesa continuam a aliviar
A “yield” das obrigações portuguesas a dois anos estão a ceder 3,6 pontos base para 3,485%, a taxa a cinco anos recua 22,0 pontos para 5,346% e a 10 anos a queda é de 15,0 pontos para 6,529%.
Esta descida está a ser partilhada pela generalidade das obrigações europeias, que nos últimos dias têm sentido um alívio de pressão depois de terem registado subidas acentuadas, que reflectiam a saída dos investidores do mercado de dívida, devido aos receios de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA comece a retirar estímulo à economia.
Os receios têm vindo a abrandar, tendo ontem sido divulgado um dado económico relevante. A economia dos EUA cresceu, no primeiro trimestre do ano, 1,8%, o que compara com a expansão de 2,4% reportada inicialmente.
Um ritmo de crescimento menor nos EUA, diminui os receios de que Ben Bernanke anuncie para já um abrandamento na compra de activos, o que levou as bolsas a subirem na última sessão e está a contribuir para uma descida generalizada dos juros na Europa.
Em Espanha a queda das “yields” varia entre 8,2 pontos e 12 pontos base, em Itália as quedas oscilam entre os 7,7 pontos e 12,8 pontos.
Esta descida está a ser partilhada pela generalidade das obrigações europeias, que nos últimos dias têm sentido um alívio de pressão depois de terem registado subidas acentuadas, que reflectiam a saída dos investidores do mercado de dívida, devido aos receios de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA comece a retirar estímulo à economia.
Os receios têm vindo a abrandar, tendo ontem sido divulgado um dado económico relevante. A economia dos EUA cresceu, no primeiro trimestre do ano, 1,8%, o que compara com a expansão de 2,4% reportada inicialmente.
Um ritmo de crescimento menor nos EUA, diminui os receios de que Ben Bernanke anuncie para já um abrandamento na compra de activos, o que levou as bolsas a subirem na última sessão e está a contribuir para uma descida generalizada dos juros na Europa.
Em Espanha a queda das “yields” varia entre 8,2 pontos e 12 pontos base, em Itália as quedas oscilam entre os 7,7 pontos e 12,8 pontos.