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07 maio 2013
15h11
Fonte:
Jornal de Negócios
Juros da Grécia voltam a negociar abaixo dos 10%
A “yield” implícita na dívida da Grécia a 10 anos está a recuar 30,1 pontos base para 9,709%, segundo as taxas genéricas da Bloomberg para o mercado secundário. Um nível abaixo da fasquia de 10% e que já se tinha verificado na passada sexta-feira, dia 3 de Maio, pela primeira vez desde Outubro de 2010.
Os juros da dívida grega desceram em linha com os de outras economias da periferia da Zona Euro, como Portugal, Irlanda, Itália e Espanha, num momento em que o Banco Central Europeu (BCE) tem vindo a reforçar as medidas de estímulo monetário. Nas obrigações, a descida dos juros implícitos corresponde a uma subida do preço dos títulos.
“A subida [das obrigações] da Grécia, é um movimento independente. Os hedge-funds estão a envolvidos [na descida dos juros] depois da estabilização e das notícias ligeiramente melhores das finanças e das privatizações no último mês”, explicou o analista do Danske Bank, Owen Callan, à Bloomberg. “Contudo, o mercado continua altamente ilíquido e não creio que fosse preciso muito para alterar o nível das taxas de juro.”
Nas restantes maturidades não se registam transacções desde dia 12 de Março, segundo as taxas da Bloomberg, e as taxas implícitas nas obrigações oscilam de 41,773% a nove anos e 225,116% a dois anos. O mercado de dívida é diferente do de acções, na medida em que os investidores trocam títulos entre si e só reportam o preço da operação se assim entenderem.
Os juros da dívida grega desceram em linha com os de outras economias da periferia da Zona Euro, como Portugal, Irlanda, Itália e Espanha, num momento em que o Banco Central Europeu (BCE) tem vindo a reforçar as medidas de estímulo monetário. Nas obrigações, a descida dos juros implícitos corresponde a uma subida do preço dos títulos.
“A subida [das obrigações] da Grécia, é um movimento independente. Os hedge-funds estão a envolvidos [na descida dos juros] depois da estabilização e das notícias ligeiramente melhores das finanças e das privatizações no último mês”, explicou o analista do Danske Bank, Owen Callan, à Bloomberg. “Contudo, o mercado continua altamente ilíquido e não creio que fosse preciso muito para alterar o nível das taxas de juro.”
Nas restantes maturidades não se registam transacções desde dia 12 de Março, segundo as taxas da Bloomberg, e as taxas implícitas nas obrigações oscilam de 41,773% a nove anos e 225,116% a dois anos. O mercado de dívida é diferente do de acções, na medida em que os investidores trocam títulos entre si e só reportam o preço da operação se assim entenderem.