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13 junho 2013
09h32
Fonte:
Jornal de Negócios
Juros portugueses voltam a subir para novos máximos de quatro meses
A taxa de juro implícita nas obrigações a dois anos está a avançar 5,8 pontos base para 3,530%, tendo já tocado nos 3,718% esta manhã, o que corresponde ao valor mais elevado desde 26 de Fevereiro. Esta é a sétima sessão consecutiva de subida desta taxa, o que representa o maior ciclo de subidas desde Outubro de 2012.
A “yield” das obrigações a cinco anos está a avançar 20,8 pontos base para 5,464%, tendo já superado os 5,5% esta manhã, atingindo um novo máximo de 9 de Janeiro. E a taxa a 10 anos sobe 20,1 pontos para 6,62%, tendo também já tocado nos 6,64%.
A subida das “yileds” está a ser generalizada entre os mercados periféricos da Europa, com Espanha, Irlanda e Itália a observarem subidas generalizadas, ainda que mais moderadas do que em Portugal. Já Alemanha e França estão a observar descidas nas taxas implícitas das obrigações.
Nos últimos dias têm-se verificado subidas das taxas de juro um pouco por todo o mundo, com os investidores a reflectirem os receios em torno do abrandamento de estímulos económicos por parte dos bancos centrais.
O comportamento da sessão desta quinta-feira está também relacionado com as novas previsões económicas do Banco Mundial, que reviu em baixa as estimativas para a economia mundial, prevendo agora uma expansão económica de 2,2%, o que representa um abrandamento face ao ano passado, período em que a economia cresceu 2,3%. Para a Zona Euro as novas previsões são de uma contracção de 0,6% em 2013.
A “yield” das obrigações a cinco anos está a avançar 20,8 pontos base para 5,464%, tendo já superado os 5,5% esta manhã, atingindo um novo máximo de 9 de Janeiro. E a taxa a 10 anos sobe 20,1 pontos para 6,62%, tendo também já tocado nos 6,64%.
A subida das “yileds” está a ser generalizada entre os mercados periféricos da Europa, com Espanha, Irlanda e Itália a observarem subidas generalizadas, ainda que mais moderadas do que em Portugal. Já Alemanha e França estão a observar descidas nas taxas implícitas das obrigações.
Nos últimos dias têm-se verificado subidas das taxas de juro um pouco por todo o mundo, com os investidores a reflectirem os receios em torno do abrandamento de estímulos económicos por parte dos bancos centrais.
O comportamento da sessão desta quinta-feira está também relacionado com as novas previsões económicas do Banco Mundial, que reviu em baixa as estimativas para a economia mundial, prevendo agora uma expansão económica de 2,2%, o que representa um abrandamento face ao ano passado, período em que a economia cresceu 2,3%. Para a Zona Euro as novas previsões são de uma contracção de 0,6% em 2013.