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13 setembro 2023
20h40
Fonte:
Jornal de Negócios
Kim Jong Un oferece apoio "total e incondicional" a Putin em visita à Rússia
Kom Jong Un e Vladimir Putin estiveram juntos esta quarta-feira. O raro encontro em território russo dos dois líderes culminou numa clara declaração por parte do líder da Coreia da Norte, que ofereceu "apoio total e incondicional" na invasão russa da Ucrânia, que denominou de "guerra sagrada" contra o imperialismo e o ocidente.
Naquele que foi apenas o segundo encontro entre os dois líderes em quatro anos, pouco se sabe sobre o que foi definitivamente acordado entre as duas partes, já que os dois líderes terão estado durante várias horas em negociações - e que envolveram vários ministros e pastas.
No entanto, a expectativa é de que Putin estivesse à procura de um acordo relativamente ao fornecimento de armas, numa altura em que, com a guerra a decorrer há mais de um ano, a Rússia tem necessitado de mais armamento, dado que também diminuiu a sua capacidade de produção.
Com os dois países cada vez mais isolados e sancionados, o presidente russo afirmou que Moscovo irá ajudar Pyongyang a construir satélites, num ano em que a Coreia do Norte falhou as duas tentativas para colocar um satélite no espaço. "O líder da Coreia do Norte mostrou grande interesse em engenharia de foguetões... eles também estão a tentar desenvolver as suas capacidades no espaço", disse Putin, citado pelo Financial Times.
Os Estados Unidos têm mostrado elevada preocupação com o encontro. Segundo o The Guardian, responsáveis norte-americanos alertaram que a Coreia do Norte poderia "pagar um preço" se entrasse em acordos e fornecesse armas à Rússia. Tanto a Coreia do Sul como os EUA têm alertado Moscovo que qualquer acordo de armamento violará as resoluções do conselho de segurança da ONU, onde está a Rússia.
No final da reunião, Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, referiu que os ministros dos Negócios Estrangeiros se iriam encontrar na Coreia do Norte em outubro, mas não é esperado que Putin participe na viagem.
Segundo a Reuters, enquanto Kim fazia a sua viagem para o Cosmódromo de Vostochny de comboio, a Coreia do Norte terá lançado dois mísseis de curto alcance de uma região perto da capital para o Mar do Japão.
Naquele que foi apenas o segundo encontro entre os dois líderes em quatro anos, pouco se sabe sobre o que foi definitivamente acordado entre as duas partes, já que os dois líderes terão estado durante várias horas em negociações - e que envolveram vários ministros e pastas.
No entanto, a expectativa é de que Putin estivesse à procura de um acordo relativamente ao fornecimento de armas, numa altura em que, com a guerra a decorrer há mais de um ano, a Rússia tem necessitado de mais armamento, dado que também diminuiu a sua capacidade de produção.
Com os dois países cada vez mais isolados e sancionados, o presidente russo afirmou que Moscovo irá ajudar Pyongyang a construir satélites, num ano em que a Coreia do Norte falhou as duas tentativas para colocar um satélite no espaço. "O líder da Coreia do Norte mostrou grande interesse em engenharia de foguetões... eles também estão a tentar desenvolver as suas capacidades no espaço", disse Putin, citado pelo Financial Times.
Os Estados Unidos têm mostrado elevada preocupação com o encontro. Segundo o The Guardian, responsáveis norte-americanos alertaram que a Coreia do Norte poderia "pagar um preço" se entrasse em acordos e fornecesse armas à Rússia. Tanto a Coreia do Sul como os EUA têm alertado Moscovo que qualquer acordo de armamento violará as resoluções do conselho de segurança da ONU, onde está a Rússia.
No final da reunião, Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, referiu que os ministros dos Negócios Estrangeiros se iriam encontrar na Coreia do Norte em outubro, mas não é esperado que Putin participe na viagem.
Segundo a Reuters, enquanto Kim fazia a sua viagem para o Cosmódromo de Vostochny de comboio, a Coreia do Norte terá lançado dois mísseis de curto alcance de uma região perto da capital para o Mar do Japão.