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23 maio 2013
09h57
Fonte:
Jornal de Negócios
Maioria dos mercados europeus perde mais de 2% após Fed admitir ajustar estímulos nos próximos meses
O índice Stoxx Europe 600, que reúne os principais mercados europeus, perde 2,04% para os 304,24 pontos. As bolsas alemã e italiana são as que mais desvalorizam ao recuarem, respectivamente, 2,65% e 2,71%.
O CAC 40 cai 2,41%, o espanhol Ibex perde 2,27% e a bolsa portuguesa recua 1,86%.
A Europa prolonga, assim, as fortes quedas que se registaram hoje nos mercados asiáticos e ontem nas bolsas dos Estados Unidos. A penalizar os índices está, em particular, o facto da Reserva Federal norte-americana ter admitido ajustar os estímulos económicos nos próximos meses.
Ben Bernanke avisou esta quarta-feira, perante o Congresso dos Estados Unidos, que retirar os estímulos de forma prematura pode prejudicar a recuperação da economia mas admitiu alterações para breve no ritmo da compra de activos.
Bernake optou pelo envio de sinais divergentes, numa tentativa de ganhar tempo até que haja mais certezas de que a economia e os mercados estão preparados para o "desmame".
A primeira reacção dos mercados foi negativa: os índices bolsistas norte-americanos terminaram a sessão de quarta-feira, 22 de Maio, com desvalorizações acima de 0,5% e já hoje os mercado asiáticos encerraram em forte queda. Destaque para as bolsas japonesas que fecharam com quedas superiores a 6% e 7%, tendo assim registado as maiores desvalorizações desde 11 de Março de 2011, dia em que o país foi atingido por um sismo seguido de tsunami.
A penalizar os mercados bolsistas está ainda o facto da actividade industrial chinesa ter caído, em Maio, pela primeira vez nos últimos sete meses.
O CAC 40 cai 2,41%, o espanhol Ibex perde 2,27% e a bolsa portuguesa recua 1,86%.
A Europa prolonga, assim, as fortes quedas que se registaram hoje nos mercados asiáticos e ontem nas bolsas dos Estados Unidos. A penalizar os índices está, em particular, o facto da Reserva Federal norte-americana ter admitido ajustar os estímulos económicos nos próximos meses.
Ben Bernanke avisou esta quarta-feira, perante o Congresso dos Estados Unidos, que retirar os estímulos de forma prematura pode prejudicar a recuperação da economia mas admitiu alterações para breve no ritmo da compra de activos.
Bernake optou pelo envio de sinais divergentes, numa tentativa de ganhar tempo até que haja mais certezas de que a economia e os mercados estão preparados para o "desmame".
A primeira reacção dos mercados foi negativa: os índices bolsistas norte-americanos terminaram a sessão de quarta-feira, 22 de Maio, com desvalorizações acima de 0,5% e já hoje os mercado asiáticos encerraram em forte queda. Destaque para as bolsas japonesas que fecharam com quedas superiores a 6% e 7%, tendo assim registado as maiores desvalorizações desde 11 de Março de 2011, dia em que o país foi atingido por um sismo seguido de tsunami.
A penalizar os mercados bolsistas está ainda o facto da actividade industrial chinesa ter caído, em Maio, pela primeira vez nos últimos sete meses.