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09 abril 2024
08h44
Fonte:
Jornal de Negócios
Mais de 90% das empresas sem trabalhadores para cumprir objetivos verdes
Mais de 90% das empresas nacionais têm escassez de recursos humanos habilitados para cumprir os objetivos ambientais, avança esta terça-feira o Dinheiro Vivo, com base num estudo da ManpowerGroup. O problema é mais acentuado em "setores altamente técnicos em transição", como as energias renováveis e o automóvel.
Daniela Lourenço, da Manpower, refere que o facto de as empresas nacionais carecem do talento necessário para implementar os seus objetivos de ESG (sigla em inglês para Ambiente, Social e Governação) revela que "o talento ainda não está a conseguir acompanhar as rápidas mudanças do mercado no que respeita às necessidades de competências".
Cerca de 65% dos empregadores nacionais estão a recrutar talento verde ou a planear fazê-lo. Mas 44% dos empregadores inquiridos debatem-se com dificuldades em encontrar esses trabalhadores e em criar programas de requalificação profissional (39%). Há ainda empresas com dificuldades em identificar competências existentes aplicáveis às novas funções (36%).
Daniela Lourenço, da Manpower, refere que o facto de as empresas nacionais carecem do talento necessário para implementar os seus objetivos de ESG (sigla em inglês para Ambiente, Social e Governação) revela que "o talento ainda não está a conseguir acompanhar as rápidas mudanças do mercado no que respeita às necessidades de competências".
Cerca de 65% dos empregadores nacionais estão a recrutar talento verde ou a planear fazê-lo. Mas 44% dos empregadores inquiridos debatem-se com dificuldades em encontrar esses trabalhadores e em criar programas de requalificação profissional (39%). Há ainda empresas com dificuldades em identificar competências existentes aplicáveis às novas funções (36%).
As universidades têm aqui um papel determinante, segundo Sofia Valentim, da Randstad Portugal. "Existe a necessidade de incrementar o número de cursos disponíveis e de acompanhar aquelas que são as verdadeiras exigências dos profissionais e das empresas", diz, defendendo que "a principal lacuna do ensino superior é ainda ser muito reativo".