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23 março 2024
11h59
Fonte:
Jornal de Negócios
Marcelo condena "abominável ataque terrorista" contra civis em Moscovo
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou este sábado o ataque terrorista de sexta-feira em Moscovo, manifestando a sua consternação pelo "abominável ataque contra civis", que provocou mais de 100 mortos.
Numa nota publicada na página da Internet da Presidência da República, lê-se que o chefe de Estado "manifestou o seu profundo pesar e consternação ao tomar conhecimento do abominável ataque terrorista contra civis no Crocus City Hall em Moscovo".
"O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa condena veementemente este ato hediondo e apresenta as suas sentidas e profundas condolências aos familiares das vítimas mortais, desejando rápida recuperação às centenas de feridos", refere a nota, em que se acrescenta que a "violência contra civis inocentes é intolerável e injustificável".
Pelo menos 115 pessoas morreram no ataque de sexta-feira a uma sala de concertos nos arredores do Moscovo, reivindicado pelo Estado Islâmico (EI), anunciou este sábado a Comissão de Investigação.
O ataque já foi condenado na rede social X pelo primeiro-ministro indigitado, o presidente do PSD Luís Montenegro, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, e pelo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos.
Segundo a agência AFP, que cita um comunicado da Comissão de Investigação, os investigadores acrescentam ter descoberto "outros corpos durante a remoção dos escombros", elevando assim para 115 o total de mortos encontrados até ao momento enquanto se mantêm as operações de busca e resgate.
Num balanço anterior, as autoridades tinham avançado com um total de 93 mortos no atentado terrorista perto de Moscovo, um dos maiores da história moderna da Rússia, acrescenta a EFE.
Para os investigadores, as mortes foram causadas por ferimentos de balas e pela inalação de fumos do incêndio provocado pelos atacantes.
O Serviço Federal de Segurança (FSB) informou ainda ter detido 11 pessoas relacionadas com o atentado.
Entre os detidos encontram-se quatro terroristas que participaram pessoalmente no ataque, segundo informou o diretor daquele organismo federal, Alexandr Bórtnikov, ao Presidente russo, Vladimir Putin.
Os suspeitos, que ofereceram resistência, foram detidos na estrada na região de Briansk, na fronteira com a Ucrânia.
De acordo com os serviços de segurança russos, os terroristas pretendiam atravessar a fronteira com a Ucrânia e tinham "contactos" com representantes ucranianos.
A Presidência da República ucraniana e combatentes russos pró-Ucrânia negaram qualquer envolvimento no ataque na sala de concertos da periferia de Moscovo.
Até ao momento, 107 pessoas feridas no ataque encontram-se a receber cuidados médicos em hospital da capital russa e nos arredores.
Segundo fontes médicas, 16 feridos, entre os quais uma criança, encontram-se em estado considerado "muito grave", e 44 em estado considerado "grave".
Numa nota publicada na página da Internet da Presidência da República, lê-se que o chefe de Estado "manifestou o seu profundo pesar e consternação ao tomar conhecimento do abominável ataque terrorista contra civis no Crocus City Hall em Moscovo".
"O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa condena veementemente este ato hediondo e apresenta as suas sentidas e profundas condolências aos familiares das vítimas mortais, desejando rápida recuperação às centenas de feridos", refere a nota, em que se acrescenta que a "violência contra civis inocentes é intolerável e injustificável".
Pelo menos 115 pessoas morreram no ataque de sexta-feira a uma sala de concertos nos arredores do Moscovo, reivindicado pelo Estado Islâmico (EI), anunciou este sábado a Comissão de Investigação.
O ataque já foi condenado na rede social X pelo primeiro-ministro indigitado, o presidente do PSD Luís Montenegro, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, e pelo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos.
Segundo a agência AFP, que cita um comunicado da Comissão de Investigação, os investigadores acrescentam ter descoberto "outros corpos durante a remoção dos escombros", elevando assim para 115 o total de mortos encontrados até ao momento enquanto se mantêm as operações de busca e resgate.
Num balanço anterior, as autoridades tinham avançado com um total de 93 mortos no atentado terrorista perto de Moscovo, um dos maiores da história moderna da Rússia, acrescenta a EFE.
Para os investigadores, as mortes foram causadas por ferimentos de balas e pela inalação de fumos do incêndio provocado pelos atacantes.
O Serviço Federal de Segurança (FSB) informou ainda ter detido 11 pessoas relacionadas com o atentado.
Entre os detidos encontram-se quatro terroristas que participaram pessoalmente no ataque, segundo informou o diretor daquele organismo federal, Alexandr Bórtnikov, ao Presidente russo, Vladimir Putin.
Os suspeitos, que ofereceram resistência, foram detidos na estrada na região de Briansk, na fronteira com a Ucrânia.
De acordo com os serviços de segurança russos, os terroristas pretendiam atravessar a fronteira com a Ucrânia e tinham "contactos" com representantes ucranianos.
A Presidência da República ucraniana e combatentes russos pró-Ucrânia negaram qualquer envolvimento no ataque na sala de concertos da periferia de Moscovo.
Até ao momento, 107 pessoas feridas no ataque encontram-se a receber cuidados médicos em hospital da capital russa e nos arredores.
Segundo fontes médicas, 16 feridos, entre os quais uma criança, encontram-se em estado considerado "muito grave", e 44 em estado considerado "grave".