Marcelo Rebelo de Sousa: "2024 vai ser largamente aquilo que os votantes em democracia quiserem"

Há um ano, Marcelo Rebelo de Sousa antecipava que 2023 fosse um ano decisivo que considera ter acabado por ser. Mas o novo ano que agora se inicia, disse o Presidente de República, será ainda mais.

"2023 acabou com mais desafios e mais difíceis do que aqueles com que havia começado, mas a democracia nunca tem medo de dar a palavra ao povo", afirmou o chefe de Estado na sua habitual mensagem de ano novo. "2024 vai ser largamente aquilo que os votantes em democracia quiserem".

Apesar de indicar que as democracias são "imperfeitas" e que o voto "não é tudo", "sem voto não há liberdade nem democracia", afirmou, lembrando que, ao longo deste ano, haverá importantes eleições, incluindo as legislativas em Portugal em março, mas também as europeias ou as presidenciais nos Estados Unidos.

(Notícia em atualização)