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15 junho 2024
16h51
Fonte:
Jornal de Negócios
Marcelo: sucesso da Cimeira para a Paz será medido por "adesão ao comunicado final"
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou neste sábado que o sucesso da Cimeira para a Paz na Ucrânia será medido, além do número de participantes, pela adesão ao comunicado final e pelo teor do documento.
Em declarações à entrada para a estância suíça de Burgenstock, nos arredores de Lucerna, que acolhe a reunião entre hoje e domingo, Marcelo Rebelo de Sousa, questionado sobre como se poderá 'medir' o sucesso desta conferência, respondeu que será pelo "número de participantes, a adesão deles ao comunicado final e a importância do comunicado final".
"É um primeiro passo para uma realidade que continua a ser construída com o objetivo da paz", declarou o Presidente da República, que sublinhou o facto de participarem na cimeira "90 e tal países do mundo, mais organizações internacionais".
A Suíça acolhe entre hoje e domingo a Cimeira para a Paz na Ucrânia, que junta representantes de perto de uma centena de países e organizações, mas sem a participação da Rússia nem da China, entre outros ausentes de peso.
Portugal está representado pelo chefe de Estado e também pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
O objetivo da conferência, organizada pela Suíça na sequência de um pedido nesse sentido do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, é "inspirar um futuro processo de paz", tendo por base "os debates que tiveram lugar nos últimos meses, nomeadamente o plano de paz ucraniano e outras propostas de paz baseadas na Carta das Nações Unidas e nos princípios fundamentais do direito internacional".
À chegada à cimeira, Zelensky manifestou-se convicto de que "vai ser feita história", fazendo votos para que os esforços conjuntos a nível global garantam uma "paz justa tão cedo quanto possível".
Referindo-se sempre à conferência como "inaugural" e a "primeira" de alto nível rumo à paz, o Presidente ucraniano regozijou-se com a grande participação e disse acreditar que os esforços "do mundo forte" podem levar ao estabelecimento de uma "paz justa tão cedo quanto possível".
Os trabalhos têm hoje início às 17:30 locais (16:30 de Lisboa) e foram destacados quatro mil militares para garantir a segurança do evento.
A Ucrânia espera obter um largo apoio internacional a um plano conjunto de paz, já na perspetiva de uma segunda cimeira, para a qual seria convidada a Rússia, que atualmente ocupa cerca de 20% do território ucraniano, na sequência da ofensiva militar lançada em fevereiro de 2022.
No domingo, estão previstas três sessões temáticas, dedicadas a "aspetos cruciais para o início de um processo de paz sustentável na Ucrânia", com os líderes a debaterem as questões da segurança alimentar, nomeadamente para os países do denominado Sul Global (em desenvolvimento), a segurança nuclear e várias questões humanitárias.
Da agenda faz também parte uma discussão sobre "a livre navegação no mar Negro", uma vez que "é um pré-requisito indispensável para a exportação de alimentos entre o 'celeiro da Europa' [Ucrânia] e os países do Sul Global", de acordo com a organização.
Em declarações à entrada para a estância suíça de Burgenstock, nos arredores de Lucerna, que acolhe a reunião entre hoje e domingo, Marcelo Rebelo de Sousa, questionado sobre como se poderá 'medir' o sucesso desta conferência, respondeu que será pelo "número de participantes, a adesão deles ao comunicado final e a importância do comunicado final".
"É um primeiro passo para uma realidade que continua a ser construída com o objetivo da paz", declarou o Presidente da República, que sublinhou o facto de participarem na cimeira "90 e tal países do mundo, mais organizações internacionais".
A Suíça acolhe entre hoje e domingo a Cimeira para a Paz na Ucrânia, que junta representantes de perto de uma centena de países e organizações, mas sem a participação da Rússia nem da China, entre outros ausentes de peso.
Portugal está representado pelo chefe de Estado e também pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
O objetivo da conferência, organizada pela Suíça na sequência de um pedido nesse sentido do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, é "inspirar um futuro processo de paz", tendo por base "os debates que tiveram lugar nos últimos meses, nomeadamente o plano de paz ucraniano e outras propostas de paz baseadas na Carta das Nações Unidas e nos princípios fundamentais do direito internacional".
À chegada à cimeira, Zelensky manifestou-se convicto de que "vai ser feita história", fazendo votos para que os esforços conjuntos a nível global garantam uma "paz justa tão cedo quanto possível".
Referindo-se sempre à conferência como "inaugural" e a "primeira" de alto nível rumo à paz, o Presidente ucraniano regozijou-se com a grande participação e disse acreditar que os esforços "do mundo forte" podem levar ao estabelecimento de uma "paz justa tão cedo quanto possível".
Os trabalhos têm hoje início às 17:30 locais (16:30 de Lisboa) e foram destacados quatro mil militares para garantir a segurança do evento.
A Ucrânia espera obter um largo apoio internacional a um plano conjunto de paz, já na perspetiva de uma segunda cimeira, para a qual seria convidada a Rússia, que atualmente ocupa cerca de 20% do território ucraniano, na sequência da ofensiva militar lançada em fevereiro de 2022.
No domingo, estão previstas três sessões temáticas, dedicadas a "aspetos cruciais para o início de um processo de paz sustentável na Ucrânia", com os líderes a debaterem as questões da segurança alimentar, nomeadamente para os países do denominado Sul Global (em desenvolvimento), a segurança nuclear e várias questões humanitárias.
Da agenda faz também parte uma discussão sobre "a livre navegação no mar Negro", uma vez que "é um pré-requisito indispensável para a exportação de alimentos entre o 'celeiro da Europa' [Ucrânia] e os países do Sul Global", de acordo com a organização.