- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
24 novembro 2023
12h39
Fonte:
Jornal de Negócios
Mediana salarial de trabalhadores por conta de outrem não chegou aos mil euros em 2021
A mediana do vencimento mensal dos trabalhadores por conta de outrem não ultrapassou os mil euros em 93% dos municípios em Portugal, variando entre 760,4 euros - o anterior salário mínimo - e 1.781,36 euros em Castro Verde. Apenas 29% destes trabalhadores ganhavam mais do que a média nacional (1.289,5 euros) por mês.
Os dados foram divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e dizem respeito a 2021.
Nesse ano, o valor mediano do ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem a tempo completo e com remuneração completa foi de 959,34 euros. Este valor era mais baixo para os trabalhadores do sexo feminino (896,39 euros) face aos do sexo masculino (1.022 euros).
"Apenas nos municípios de Oeiras (1.296,49 euros), Lisboa (1.235,44 euros), Porto (1.066 euros) e Campo Maior (1.034,63 euros) o valor mediano do ganho das mulheres ultrapassava os 1.000 euros mensais, isto é, apenas nestes quatro municípios 50% das trabalhadoras por conta de outrem que aí exerciam atividade tinham ganhos mensais superiores àquele referencial", destaca o INE.
A Área Metropolitana de Lisboa foi a que apresentou a maior diferença etária em termos do valor mediano do ganho mensal. A maior disparidade foi entre o escalão dos 35 aos 45 anos (1.225,25 euros) e a menor no escalão dos 16 aos 34 anos (1.018,32 euros). "Apesar de ser a sub-região onde se verificava a maior disparidade do ganho mediano mensal entre escalões etários, era também a única onde o ganho mediano ultrapassava os 1.000 euros mensais nos três escalões etários, revela o gabinete de estatística.
Por sua vez, o ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem era superior à referência nacional (1.542,6 euros) em 22 municípios, localizados maioritariamente nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. "O município de Vila do Porto (5.020,53 €) apresentou o maior ganho mediano mensal dos trabalhadores por conta de outrem com ensino superior e, com valores superiores a 2.000 euros, destacavam-se os municípios de Sines, Castro Verde, Oeiras e Amadora", realça o INE.
Quanto à tipologia de contrato, a mediana do vencimento mensal era inferior para este tipo de trabalhadores com termo em comparação com os sem termo, entre 858 euros e 1.021 euros, respetivamente.
"Em 62 municípios, o ganho mediano mensal dos trabalhadores por conta de outrem com contrato com termo era superior ao valor nacional destacando-se, com valores superiores a 1.000 euros, os municípios de Castro Verde (1.542,39 euros), Calheta (1.120,23 euros), Ribeira da Pena (1.028,46 euros) e Oeiras (1.012,94 euros)", acrescenta.
Os dados foram divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e dizem respeito a 2021.
Nesse ano, o valor mediano do ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem a tempo completo e com remuneração completa foi de 959,34 euros. Este valor era mais baixo para os trabalhadores do sexo feminino (896,39 euros) face aos do sexo masculino (1.022 euros).
"Apenas nos municípios de Oeiras (1.296,49 euros), Lisboa (1.235,44 euros), Porto (1.066 euros) e Campo Maior (1.034,63 euros) o valor mediano do ganho das mulheres ultrapassava os 1.000 euros mensais, isto é, apenas nestes quatro municípios 50% das trabalhadoras por conta de outrem que aí exerciam atividade tinham ganhos mensais superiores àquele referencial", destaca o INE.
A Área Metropolitana de Lisboa foi a que apresentou a maior diferença etária em termos do valor mediano do ganho mensal. A maior disparidade foi entre o escalão dos 35 aos 45 anos (1.225,25 euros) e a menor no escalão dos 16 aos 34 anos (1.018,32 euros). "Apesar de ser a sub-região onde se verificava a maior disparidade do ganho mediano mensal entre escalões etários, era também a única onde o ganho mediano ultrapassava os 1.000 euros mensais nos três escalões etários, revela o gabinete de estatística.
Por sua vez, o ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem era superior à referência nacional (1.542,6 euros) em 22 municípios, localizados maioritariamente nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. "O município de Vila do Porto (5.020,53 €) apresentou o maior ganho mediano mensal dos trabalhadores por conta de outrem com ensino superior e, com valores superiores a 2.000 euros, destacavam-se os municípios de Sines, Castro Verde, Oeiras e Amadora", realça o INE.
Quanto à tipologia de contrato, a mediana do vencimento mensal era inferior para este tipo de trabalhadores com termo em comparação com os sem termo, entre 858 euros e 1.021 euros, respetivamente.
"Em 62 municípios, o ganho mediano mensal dos trabalhadores por conta de outrem com contrato com termo era superior ao valor nacional destacando-se, com valores superiores a 1.000 euros, os municípios de Castro Verde (1.542,39 euros), Calheta (1.120,23 euros), Ribeira da Pena (1.028,46 euros) e Oeiras (1.012,94 euros)", acrescenta.