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30 janeiro 2024
09h17
Fonte:
Jornal de Negócios
Médicos que trabalhem em exclusivo nas urgências vão ter aumentos de pelo menos 60%
A portaria que cria as regras e os incentivos a atribuir aos Centros de Responsabilidade Integrados (CRI) nos serviços de urgência é publicada esta terça-feira em Diário da República, de acordo com secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre. A partir de fevereiro serão criadas as condições para ter equipas dedicadas em exclusividade ao serviço de urgência no SNS.
Numa primeira fase vão avançar cinco projectos-piloto nas Unidades Locais de Saúde (ULS) de Santa Maria, São José, Coimbra, São João e Santo António, sendo que estas equipas dedicadas nas urgências terão aumentos salariais de pelo menos 60%. Parâmetros como os tempos de triagem ou a taxa de abandono das urgências vão ser tidos em conta para pagar os incentivos às equipas, escreve o Público.
Com esta portaria publicada em Diário da República, os hospitais podem finalmente avançar com este modelo de organização interna, que prevê que tanto médicos como enfermeiros, e outros profissionais, possam trabalhar em exclusivo no serviço de urgência de adultos. Os projetos-piloto terão a duração de dez meses e serão monitorizados por uma comissão que integra elementos das cinco ULS, da Direcção Executiva do SNS, Administração Central do Sistema de Saúde e Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.
No que diz respeito aos médicos, estes terão ainda direito a um suplemento mensal de 500 euros associado à integração de cuidados. Já outros clínicos que venham a integrar estes Centros de Responsabilidade Integrados, sem exclusividade, o valor do seu suplemento será proporcional ao número de horas de trabalho que assegurarem nas urgências.
Numa primeira fase vão avançar cinco projectos-piloto nas Unidades Locais de Saúde (ULS) de Santa Maria, São José, Coimbra, São João e Santo António, sendo que estas equipas dedicadas nas urgências terão aumentos salariais de pelo menos 60%. Parâmetros como os tempos de triagem ou a taxa de abandono das urgências vão ser tidos em conta para pagar os incentivos às equipas, escreve o Público.
Com esta portaria publicada em Diário da República, os hospitais podem finalmente avançar com este modelo de organização interna, que prevê que tanto médicos como enfermeiros, e outros profissionais, possam trabalhar em exclusivo no serviço de urgência de adultos. Os projetos-piloto terão a duração de dez meses e serão monitorizados por uma comissão que integra elementos das cinco ULS, da Direcção Executiva do SNS, Administração Central do Sistema de Saúde e Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.
No que diz respeito aos médicos, estes terão ainda direito a um suplemento mensal de 500 euros associado à integração de cuidados. Já outros clínicos que venham a integrar estes Centros de Responsabilidade Integrados, sem exclusividade, o valor do seu suplemento será proporcional ao número de horas de trabalho que assegurarem nas urgências.