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11 março 2024
14h13
Fonte:
Jornal de Negócios
Medina contra bloco central: "Seria porta aberta" a subida de votação no Chega
O ainda ministro das Finanças, Fernando Medina, admite que um bloco central possa "parecer uma boa solução a curto prazo", mas afasta totalmente a ideia por considerar que daria uma notoriedade tal ao Chega - como grande partido da oposição - que resultaria num aumento dos votos no partido de André Ventura.
Se PS e AD se aliassem, "só ficaria um partido de grande dimensão a fazer oposição, que era o Chega", disse, em declarações aos jornalistas esta segunda-feira.
Ter o Chega com um "monopólio da oposição", "seria uma porta aberta a que na nossa próxima eleição esse partido subisse de votação", sublinhou. "Pode parecer uma boa solução de curto prazo, mas estruturalmente creio que não pode ser uma boa solução", acrescentou.
"Isso não quer dizer que os partidos não conversem, não discutam, não procurem convergências em múltiplos assuntos. Mas isso não se deve traduzir em apoios de governabilidade porque isso seria, a médio prazo, mais um fator de perturbação do nosso sistema, do que uma solução", ressalvou.
Notícia em atualização
Se PS e AD se aliassem, "só ficaria um partido de grande dimensão a fazer oposição, que era o Chega", disse, em declarações aos jornalistas esta segunda-feira.
Ter o Chega com um "monopólio da oposição", "seria uma porta aberta a que na nossa próxima eleição esse partido subisse de votação", sublinhou. "Pode parecer uma boa solução de curto prazo, mas estruturalmente creio que não pode ser uma boa solução", acrescentou.
"Isso não quer dizer que os partidos não conversem, não discutam, não procurem convergências em múltiplos assuntos. Mas isso não se deve traduzir em apoios de governabilidade porque isso seria, a médio prazo, mais um fator de perturbação do nosso sistema, do que uma solução", ressalvou.
Notícia em atualização