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Medina deixou despesa pública quase oito pontos percentuais abaixo da média do euro
A gestão orçamental do anterior Governo deixou, em 2023, o peso da despesa pública a representar menos um sexto dos gastos médios da Zona Euro, numa diferença de 7,7 pontos percentuais, indica o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
A publicação das estatísticas de despesa pública, nesta terça-feira, confirma que o peso da despesa pública ficou no ano passado em 42,3% do PIB, recuando 1,8 pontos percentuais face ao ano anterior. Esta evolução assegurou o excedente de 1,2% do PIB alcançado pelo anterior ministro das Finanças, Fernando Medina. As receitas, recorde-se, emagreceram também ligeiramente face ao valor nominal do PIB (em 0,3 pontos percentuais, para 43,5% do PIB), apesar de nominalmente terem registado uma forte subida, apoiada pela inflação e pelo desempenho do mercado de trabalho.
Também a despesa pública aumentou significativamente quando expressa em termos nominais, e não na relação com a evolução da economia. Os gastos públicos nacionais aumentaram no ano passado 5,5%, em 5,5 mil milhões de euros, atingindo 112,4 mil milhões de euros.
Mas Portugal destaca-se, entre os parceiros europeus, por uma forte redução do peso da despesa pública após o impacto nas finanças públicas das medidas de apoio devido aos choques da pandemia, inflação e guerra. Na média da Zona Euro, o peso da despesa pública ficou em 50% do PIB, regredindo apenas 0,6 pontos percentuais face ao ano anterior.
(Em atualização)