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24 janeiro 2024
16h44
Fonte:
Jornal de Negócios
Miguel Albuquerque afasta pedir demissão
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, assegurou esta quarta-feira que não se irá demitir na sequência do inquérito a suspeitas de crimes de corrupção, prevaricação e abuso de poder que desencadeou buscas pela Polícia Judiciária (PJ) hoje.
Em declarações aos jornalistas, Miguel Albuquerque revelou que o inquérito incide "sobre um conjunto de obras públicas que foram adjudicadas: sobre a situação do concurso do teleférico do Curral das Freiras, sobre o processo de licenciamento da Praia Formosa e sobre o concurso dos autocarros para a Região Autónoma da Madeira".
O líder do Governo regional disse estar "de consciência tranquila" e afastou liminarmente a possibilidade de se demitir.
"Tenho o direito, como qualquer cidadão, de não ser suspeito eternamente", frisou, acrescentando que se for constituído arguido isso permite-lhe defender-se e esclarecer as dúvidas que as autoridades tenham.
Questionado sobre se a recusa em demitir-se não contraria as suas palavras defendendo a demissão do primeiro-ministro, António Costa, por ser alvo de um inquérito, Miguel Albuquerque limitou-se a dizer que "ser arguido não diminui as suas capacidades para exercer o cargo".
Em declarações aos jornalistas, Miguel Albuquerque revelou que o inquérito incide "sobre um conjunto de obras públicas que foram adjudicadas: sobre a situação do concurso do teleférico do Curral das Freiras, sobre o processo de licenciamento da Praia Formosa e sobre o concurso dos autocarros para a Região Autónoma da Madeira".
O líder do Governo regional disse estar "de consciência tranquila" e afastou liminarmente a possibilidade de se demitir.
"Tenho o direito, como qualquer cidadão, de não ser suspeito eternamente", frisou, acrescentando que se for constituído arguido isso permite-lhe defender-se e esclarecer as dúvidas que as autoridades tenham.
Questionado sobre se a recusa em demitir-se não contraria as suas palavras defendendo a demissão do primeiro-ministro, António Costa, por ser alvo de um inquérito, Miguel Albuquerque limitou-se a dizer que "ser arguido não diminui as suas capacidades para exercer o cargo".