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02 dezembro 2023
11h53
Fonte:
Jornal de Negócios
Montenegro diz que governação da geringonça "foi má para a vida das pessoas"
O presidente do PSD defendeu este sábado que as políticas do Governo da 'geringonça' não terminaram em 2019, mas duram até hoje, e foram más "para a vida das pessoas".
Num encontro alargado do Conselho Estratégico Nacional (CEN), que decorreu em Lisboa, Luís Montenegro apelou aos portugueses para que "não se deixem intimidar" por uma "narrativa política" que é vendida, até pela comunicação social, de que a governação da 'geringonça' "foi um sucesso".
"Não, a geringonça com os três partidos ou só com o PS foi má para a vida das pessoas", defendeu, considerando que foi a partir desse executivo que mais portugueses tiveram de recorrer aos privados quer na saúde quer na educação.
Num auditório cheio com centenas de pessoas para discutir o programa eleitoral do PSD, Montenegro defendeu que "a teimosia, o bloqueio ideológico" dos últimos anos em áreas como saúde, educação ou habitação foi "claramente responsável pela perda de qualidade de vida em áreas fundamentais da vida dos portugueses".
O presidente do PSD defendeu também a tese de que esta governação não se limitou à legislatura 2015-2019, em que o PS tinha acordos de incidência parlamentar assinados com PCP, BE e Verdes.
"Continuou por convicção, o governo da geringonça dura até hoje. Alguém notou alguma diferença depois da geringonça ter passado de papel escrito ter passado a uma geringonça só de conversa ou coisa informal? Ninguém notou essa diferença, mesmo com maioria absoluta, o PS seguiu sempre as bases da política da geringonça", disse.
Num encontro alargado do Conselho Estratégico Nacional (CEN), que decorreu em Lisboa, Luís Montenegro apelou aos portugueses para que "não se deixem intimidar" por uma "narrativa política" que é vendida, até pela comunicação social, de que a governação da 'geringonça' "foi um sucesso".
"Não, a geringonça com os três partidos ou só com o PS foi má para a vida das pessoas", defendeu, considerando que foi a partir desse executivo que mais portugueses tiveram de recorrer aos privados quer na saúde quer na educação.
Num auditório cheio com centenas de pessoas para discutir o programa eleitoral do PSD, Montenegro defendeu que "a teimosia, o bloqueio ideológico" dos últimos anos em áreas como saúde, educação ou habitação foi "claramente responsável pela perda de qualidade de vida em áreas fundamentais da vida dos portugueses".
O presidente do PSD defendeu também a tese de que esta governação não se limitou à legislatura 2015-2019, em que o PS tinha acordos de incidência parlamentar assinados com PCP, BE e Verdes.
"Continuou por convicção, o governo da geringonça dura até hoje. Alguém notou alguma diferença depois da geringonça ter passado de papel escrito ter passado a uma geringonça só de conversa ou coisa informal? Ninguém notou essa diferença, mesmo com maioria absoluta, o PS seguiu sempre as bases da política da geringonça", disse.