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08 julho 2024
13h41
Fonte:
Jornal de Negócios
Montenegro: ?Não podem pedir-nos o contrário do que acreditamos, senão prefiro ir-me embora?
"Não podem pedir-nos para fazermos o contrário do que nos trouxe até aqui e aquilo em que acreditamos, senão prefiro ir-me embora". É com estas palavras que Luís Montenegro carrega na tecla da negociação de medidas na Assembleia da República, mas apenas até certo ponto.
"Aceito negociar, aceito dialogar, aceito que se procure obter o maior consenso possível. Mas não aceito contrariar a minha palavra do ponto de vista dos principais compromissos eleitorais nem aceito deturpar os princípios que assumi perante o senhor Presidente da República e os deputados", afirmou na conferência Millennium Talks em Lisboa.
Reiterando que o Governo tem dado passos no sentido de aproximar posições, o chefe do Executivo ressalvou, no entanto, que não vai entrar em negociações com desfecho pré-determinado. "Não vou andar com jogos de sombras políticas. Não vou andar a simular negociações se as partes tiverem previamente a sua posição definida", atirou.
Sobre as múltiplas medidas anunciadas para vários setores – incluindo o pacote de 60 medidas de estímulo à economia -, o primeiro ministro garantiu que elas vão ser concretizadas e que o Executivo não está preocupado com o curto prazo, admitindo que os benefícios possam mesmo chegar apenas nas próximas legislaturas.
"Vamos cumprir integralmente e rigorosamente todos estes planos", afirmou Luís Montenegro.
O primeiro-ministro insiste que só criando riqueza será possível melhorar os salários. "Temos de ter coragem de fazer isto, mesmo que os resultados não apareçam no dia seguinte", disse perante uma plateia de empresários.
Montenegro refutou as críticas segundo as quais o Governo anuncia medidas que não concretiza em leis. "Nós vamos cumprir integralmente e rigorosamente todos estes planos", assegurou, acrescentando que o pacote de estímulo à economia "já teve cinco instrumentos legislativos aprovados em conselho de ministros".
"Primeiro somos acusados de não ter ideias, depois somos acusados de ter ideias a mais, depois dizem que ou são más ou não são exequíveis", elencou. Admitindo que as medidas "não serão todas boas", o chefe do Governo deixou claro: "Vamos executá-las". E isso, esclareceu Montenegro, acontecerá mesmo que os benefícios demorem a surgir. "Neste ciclo governativo não nos vamos preocupar em estar aqui no próximo", atirou.
"Aceito negociar, aceito dialogar, aceito que se procure obter o maior consenso possível. Mas não aceito contrariar a minha palavra do ponto de vista dos principais compromissos eleitorais nem aceito deturpar os princípios que assumi perante o senhor Presidente da República e os deputados", afirmou na conferência Millennium Talks em Lisboa.
Reiterando que o Governo tem dado passos no sentido de aproximar posições, o chefe do Executivo ressalvou, no entanto, que não vai entrar em negociações com desfecho pré-determinado. "Não vou andar com jogos de sombras políticas. Não vou andar a simular negociações se as partes tiverem previamente a sua posição definida", atirou.
Sobre as múltiplas medidas anunciadas para vários setores – incluindo o pacote de 60 medidas de estímulo à economia -, o primeiro ministro garantiu que elas vão ser concretizadas e que o Executivo não está preocupado com o curto prazo, admitindo que os benefícios possam mesmo chegar apenas nas próximas legislaturas.
"Vamos cumprir integralmente e rigorosamente todos estes planos", afirmou Luís Montenegro.
O primeiro-ministro insiste que só criando riqueza será possível melhorar os salários. "Temos de ter coragem de fazer isto, mesmo que os resultados não apareçam no dia seguinte", disse perante uma plateia de empresários.
Montenegro refutou as críticas segundo as quais o Governo anuncia medidas que não concretiza em leis. "Nós vamos cumprir integralmente e rigorosamente todos estes planos", assegurou, acrescentando que o pacote de estímulo à economia "já teve cinco instrumentos legislativos aprovados em conselho de ministros".
"Primeiro somos acusados de não ter ideias, depois somos acusados de ter ideias a mais, depois dizem que ou são más ou não são exequíveis", elencou. Admitindo que as medidas "não serão todas boas", o chefe do Governo deixou claro: "Vamos executá-las". E isso, esclareceu Montenegro, acontecerá mesmo que os benefícios demorem a surgir. "Neste ciclo governativo não nos vamos preocupar em estar aqui no próximo", atirou.