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08 julho 2013
12h25
Fonte:
Jornal de Negócios
Multimilionário Carlos Slim investe 40 milhões na Shazam
Um dos donos da Shazam, proprietária de uma aplicação que reconhece as músicas que estão a tocar, o fundo Kleiner Perkins Caufield & Byers aliciou Carlos Slim a investir no seu negócio.
Com esta injecção de capital, a Shazam, com sede no Reino Unido, quer acelerar a sua presença na televisão, onde será possível reconhecer a música de um anúncio de televisão e ter acesso à informação da marca à distância de um clique. A expansão passa não só pela Europa Ocidental,como pela América Latina.
“Dentro de 18 meses esperamos que a televisão supere o negócio da música”, adiantou Andrew Fisher, presidente executivo da Shazam, citado pelo Expansion.
A entrada da America Movil, empresa de Carlos Slim, na Shazam irá ajudar a expansão da empresa, nomeadamente na América Latina.
Empresas como a Unilever, a Procter & Gamble e a American Express já contrataram a Shazam para campanhas publicitárias na América do Norte.
Aos 73 anos, o homem mais rico do mundo investiu poucas vezes na Europa, a última das quais foi a injecção de 4.800 milhões de euros na aquisição de uma participação na KPN e na TelekomAustria.
Em 2011, a Shazam já havia recebido uma injecção de capital de 32 milhões de dólares, de vários fundos, nomeadamente do Kleiner Perkins Caufield & Byers, do Institutional Venture Partners e do DN Capital.
A Shazam tem alargado a sua actuação, indo muito além do reconhecimento de audio. A entrada no mercado da publicidade, com o reconhecimento de imagem e do aumento de ligação entre o telespectador e a marca, tem potenciado o negócio desta empresa com sede no Reino Unido.
Segundo os dados da empresa, citados pelo The Guardian, 54% dos utilizadores da Shazam “tagam” (promovem) alguma coisa na televisão, pelo menos uma vez por semana.
Por exemplo, na música a Shazam ganha por cada música vendida que tenha sido previamente “tagada” por esta aplicação. Actualmente, a Shazam já gera 300 milhões de dólares com este tipo de vendas. A Shazam já foi utilizada em mais de 250 campanhas publicitárias na televisão.
Com esta injecção de capital, a Shazam, com sede no Reino Unido, quer acelerar a sua presença na televisão, onde será possível reconhecer a música de um anúncio de televisão e ter acesso à informação da marca à distância de um clique. A expansão passa não só pela Europa Ocidental,como pela América Latina.
“Dentro de 18 meses esperamos que a televisão supere o negócio da música”, adiantou Andrew Fisher, presidente executivo da Shazam, citado pelo Expansion.
A entrada da America Movil, empresa de Carlos Slim, na Shazam irá ajudar a expansão da empresa, nomeadamente na América Latina.
Empresas como a Unilever, a Procter & Gamble e a American Express já contrataram a Shazam para campanhas publicitárias na América do Norte.
Aos 73 anos, o homem mais rico do mundo investiu poucas vezes na Europa, a última das quais foi a injecção de 4.800 milhões de euros na aquisição de uma participação na KPN e na TelekomAustria.
Em 2011, a Shazam já havia recebido uma injecção de capital de 32 milhões de dólares, de vários fundos, nomeadamente do Kleiner Perkins Caufield & Byers, do Institutional Venture Partners e do DN Capital.
A Shazam tem alargado a sua actuação, indo muito além do reconhecimento de audio. A entrada no mercado da publicidade, com o reconhecimento de imagem e do aumento de ligação entre o telespectador e a marca, tem potenciado o negócio desta empresa com sede no Reino Unido.
Segundo os dados da empresa, citados pelo The Guardian, 54% dos utilizadores da Shazam “tagam” (promovem) alguma coisa na televisão, pelo menos uma vez por semana.
Por exemplo, na música a Shazam ganha por cada música vendida que tenha sido previamente “tagada” por esta aplicação. Actualmente, a Shazam já gera 300 milhões de dólares com este tipo de vendas. A Shazam já foi utilizada em mais de 250 campanhas publicitárias na televisão.