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22 abril 2013
18h07
Fonte:
Jornal de Negócios
Napolitano promete forjar um acordo para ser formado novo Governo em Itália
Napolitano enfrenta a difícil tarefa de encontrar um novo Executivo para o país, que se encontra sem governo há oito semanas, desde as inconclusivas legislativas que deram a maioria a Pier Luigi Bersani na Câmara dos Deputados e a Silvio Berlusconi no Senado.
A reeleição de Napolitano “representa o resultado de uma longa série de omissões e erros, encerramentos e irresponsabilidades” dos políticos, afirmou hoje o presidente reeleito, em discurso no Parlamento, depois de tomar posse, segundo a Bloomberg.
“Não podemos mais, em caso algum, fugir da responsabilidade de propôr soluções práticas e decisões atempadas para reformas que são imediatamente necessárias para a sobrevivência e para o progresso da democracia e italiana e da sua sociedade”, continuou o Napolitano.
Napolitano encontra-se agora com uma segunda hipótese de tentar alcançar uma maioria no Parlamento, dividido desde as inconclusivas eleições de 24 e 25 de Fevereiro. O seu objectivo passará por tentar alcançar um compromisso para que seja encontrado o sucessor de Mario Monti.
O novo governo deverá focar-se em escrever uma nova lei eleitoral que torne mais fácil a obtenção da maioria no Parlamento para um político singular. “As oportunidades perdidas para levar a cabo uma reforma na lei eleitoral de 2005 são imperdoáveis”, afirmou Napolitano.
De acordo com os jornais italianos, as negociações para a formação de um novo Governo começam já esta terça-feira, 23 de Abril, e há dois favoritos na corrida ao cargo de primeiro-ministro: Giuliano Amato, 75 anos, que já ocupou o lugar duas vezes, e Enrico Letta, braço direito de Pier Luigi Bersani. “É muito provável que o novo Governo seja uma mistura de políticos e de tecnocratas. Deverá dar prioridade às questões políticas, em detrimento das económicas” mas “é muito pouco provável que não complete o mandato de cinco anos”, escreve o think tank Open Europe.
Federigo Argentieri, professor na Universidade de John Cabot em Roma, afirma que o problema não está na formação de um Governo de coligação, mas sim na capacidade que esse Executivo terá em implementar as reformas necessárias. "Qualquer Governo de coligação vai ter um tempo de vida muito curto", antecipa Federigo Argentieri, citado pela agência Bloomberg.
A reeleição de Napolitano “representa o resultado de uma longa série de omissões e erros, encerramentos e irresponsabilidades” dos políticos, afirmou hoje o presidente reeleito, em discurso no Parlamento, depois de tomar posse, segundo a Bloomberg.
“Não podemos mais, em caso algum, fugir da responsabilidade de propôr soluções práticas e decisões atempadas para reformas que são imediatamente necessárias para a sobrevivência e para o progresso da democracia e italiana e da sua sociedade”, continuou o Napolitano.
Napolitano encontra-se agora com uma segunda hipótese de tentar alcançar uma maioria no Parlamento, dividido desde as inconclusivas eleições de 24 e 25 de Fevereiro. O seu objectivo passará por tentar alcançar um compromisso para que seja encontrado o sucessor de Mario Monti.
O novo governo deverá focar-se em escrever uma nova lei eleitoral que torne mais fácil a obtenção da maioria no Parlamento para um político singular. “As oportunidades perdidas para levar a cabo uma reforma na lei eleitoral de 2005 são imperdoáveis”, afirmou Napolitano.
De acordo com os jornais italianos, as negociações para a formação de um novo Governo começam já esta terça-feira, 23 de Abril, e há dois favoritos na corrida ao cargo de primeiro-ministro: Giuliano Amato, 75 anos, que já ocupou o lugar duas vezes, e Enrico Letta, braço direito de Pier Luigi Bersani. “É muito provável que o novo Governo seja uma mistura de políticos e de tecnocratas. Deverá dar prioridade às questões políticas, em detrimento das económicas” mas “é muito pouco provável que não complete o mandato de cinco anos”, escreve o think tank Open Europe.
Federigo Argentieri, professor na Universidade de John Cabot em Roma, afirma que o problema não está na formação de um Governo de coligação, mas sim na capacidade que esse Executivo terá em implementar as reformas necessárias. "Qualquer Governo de coligação vai ter um tempo de vida muito curto", antecipa Federigo Argentieri, citado pela agência Bloomberg.