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Novo IRS Jovem traz ?ganho generalizado para os jovens abrangidos?. Veja as simulações
As alterações ao IRS Jovem previstas na proposta de Orçamento que o Governo entregou esta quinta-feira no Parlamento "mostram que há um ganho generalizado para os jovens abrangidos pelo regime". A conclusão é da consultora PwC, que efetuou um conjunto de simulações para o Negócios.
De acordo com a proposta, os jovens até aos 35 anos (atualmente só vai até aos 30) que comecem a sua vida laboral, sejam licenciados ou não, passam a ter acesso ao IRS Jovem e no primeiro ano não pagarão IRS desde que os seus rendimentos não ultrapassem os 28 mil euros, o equivalente a 55 IAS e limite mínimo do 6.º escalão do IRS.
O benefício poderá ser aplicado ao longo de dez anos (agora são cinco) e será de 100% para o primeiro ano de trabalho, diminuindo nos seguintes: 75% do 2.º ao 4.º ano de obtenção de rendimentos; 50% do 5.º ao 7.º ano de obtenção de rendimentos; e 25% do 8.º ao 10.º ano de obtenção de rendimentos.
Estas alterações, que resultaram das negociações entre o Governo e o PS com vista à viabilização do OE, não são tão substanciais como as que o Governo queria introduzir inicialmente, mas farão, ainda assim, com que este benefício para os mais novos fique "mais benéfico e mais abrangente do que o agora em vigor", sintetiza Bruno Alves, fiscalista da PwC. E isso verifica-se "mesmo nos escalões mais elevados de rendimento, porque todos beneficiam até ao 6.º escalão do imposto".