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26 fevereiro 2024
22h07
Fonte:
Jornal de Negócios
Passos Coelho acusa PS de aumentar insegurança e governar com dirigismo
O ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho acusou esta segunda-feira o PS de ter aumentado a insegurança no país, que associou à imigração, de ter governado com dirigismo no Estado, incluindo nas escolas, e deixar uma "perspetiva miserável" de crescimento económico.
Num comício da campanha da Aliança Democrática (AD) para as legislativas antecipadas de 10 de março, na Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, em Faro, Passos Coelho defendeu que a coligação PSD/CDS-PP/PPM tem de "fazer uma prática política diferente", com "capacidade reformista".
"A nossa proposta tem algum arrojo, confiar nas pessoas, não as quer dirigir. A nossa aposta tem de ser a de confiarmos naqueles que estão a dirigir as unidades hospitalares, naqueles que gerem as escolas e, pelo contrário, abandonar este dirigismo, este calculismo, de quem está sempre à espera de ser obedecido", afirmou.
Sugerindo que o PS se sente "o dono do próprio Estado", o antigo presidente do PSD acrescentou: "Nós não aceitamos donos em Portugal, porque nós somos donos de nós próprios, da nossa vida e do nosso futuro".
De acordo com Passs Coelho, a governação do PS com António Costa primeiro-ministro degradou a saúde, o ensino, a habitação e a segurança e deixa uma "perspetiva miserável de um crescimento que é demasiado magro".
"Não tarda estaremos na cauda da Europa do bem-estar, do progresso e do desenvolvimento", anteviu.
O ex-primeiro-ministro criticou a proximidade entre o salário mínimo e o salário médio e considerou que se a situação económica não se alterar "não haverá jovem qualificado que aqui encontre o futuro".
Sobre segurança, recordou uma afirmação que fez em 2016, na Festa do Pontal, no Algarve, quando liderava o PSD na oposição: "Nós precisamos de ter um país aberto à imigração, mas cuidado que precisamos também de ter um país seguro".
"Na altura, o Governo fez ouvidos moucos disso, e na verdade hoje as pessoas sentem uma insegurança que é resultado da falta de investimento e de prioridade que se deu a essas matérias. Não é um acaso", sustentou.
Sobre a educação, Passos Coelho declarou: "A nós não nos preocupa só que as escolas não sirvam, como deviam servir prioritariamente, para transmitir os conteúdos que são necessários, para dar ferramentas às pessoas. Importa-nos também que as pessoas que passam por lá se sintam cidadãs a quem ninguém anda a meter pela goela abaixo aquilo que há de ser a sua vontade e a sua maneira de pensar".
"Porque queremos que as pessoas pensem pela sua cabeça. Queremos essa liberdade para as pessoas, nas escolas, na saúde, em todo o lado", acrescentou, recebendo palmas.
Segundo o ex-primeiro-ministro, é preciso romper com "um país governado a olhar para o dia a dia, para os equilíbrios, para o oportunismo político de ocasião, à espera de fazer alguma pequena distribuição que todos os dias oferece qualquer coisinha a alguém -- quando isso se esgota aquilo que fica é um vazio enorme"
"E é esse vazio que faz que hoje praticamente todas as pessoas que podem ter recebido qualquer coisinha sentem quando olham para o futuro. Ficou muito pouco ou nada para oferecer no futuro. E é por isso que se sente em Portugal essa vontade de mudança", disse.
Num balanço da governação do PS, concluiu que os socialistas evitaram reformas "para não se maçar, para não dividir, não vá alguém não gostar", causando problemas que "hoje caem em cima da cabeça de toda a gente".
"Afinal, tantas preocupações com as contas certas e tantos problemas tão importantes para resolver que se agravaram e deterioraram ao longo destes anos", observou.
Num comício da campanha da Aliança Democrática (AD) para as legislativas antecipadas de 10 de março, na Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, em Faro, Passos Coelho defendeu que a coligação PSD/CDS-PP/PPM tem de "fazer uma prática política diferente", com "capacidade reformista".
"A nossa proposta tem algum arrojo, confiar nas pessoas, não as quer dirigir. A nossa aposta tem de ser a de confiarmos naqueles que estão a dirigir as unidades hospitalares, naqueles que gerem as escolas e, pelo contrário, abandonar este dirigismo, este calculismo, de quem está sempre à espera de ser obedecido", afirmou.
Sugerindo que o PS se sente "o dono do próprio Estado", o antigo presidente do PSD acrescentou: "Nós não aceitamos donos em Portugal, porque nós somos donos de nós próprios, da nossa vida e do nosso futuro".
De acordo com Passs Coelho, a governação do PS com António Costa primeiro-ministro degradou a saúde, o ensino, a habitação e a segurança e deixa uma "perspetiva miserável de um crescimento que é demasiado magro".
"Não tarda estaremos na cauda da Europa do bem-estar, do progresso e do desenvolvimento", anteviu.
O ex-primeiro-ministro criticou a proximidade entre o salário mínimo e o salário médio e considerou que se a situação económica não se alterar "não haverá jovem qualificado que aqui encontre o futuro".
Sobre segurança, recordou uma afirmação que fez em 2016, na Festa do Pontal, no Algarve, quando liderava o PSD na oposição: "Nós precisamos de ter um país aberto à imigração, mas cuidado que precisamos também de ter um país seguro".
"Na altura, o Governo fez ouvidos moucos disso, e na verdade hoje as pessoas sentem uma insegurança que é resultado da falta de investimento e de prioridade que se deu a essas matérias. Não é um acaso", sustentou.
Sobre a educação, Passos Coelho declarou: "A nós não nos preocupa só que as escolas não sirvam, como deviam servir prioritariamente, para transmitir os conteúdos que são necessários, para dar ferramentas às pessoas. Importa-nos também que as pessoas que passam por lá se sintam cidadãs a quem ninguém anda a meter pela goela abaixo aquilo que há de ser a sua vontade e a sua maneira de pensar".
"Porque queremos que as pessoas pensem pela sua cabeça. Queremos essa liberdade para as pessoas, nas escolas, na saúde, em todo o lado", acrescentou, recebendo palmas.
Segundo o ex-primeiro-ministro, é preciso romper com "um país governado a olhar para o dia a dia, para os equilíbrios, para o oportunismo político de ocasião, à espera de fazer alguma pequena distribuição que todos os dias oferece qualquer coisinha a alguém -- quando isso se esgota aquilo que fica é um vazio enorme"
"E é esse vazio que faz que hoje praticamente todas as pessoas que podem ter recebido qualquer coisinha sentem quando olham para o futuro. Ficou muito pouco ou nada para oferecer no futuro. E é por isso que se sente em Portugal essa vontade de mudança", disse.
Num balanço da governação do PS, concluiu que os socialistas evitaram reformas "para não se maçar, para não dividir, não vá alguém não gostar", causando problemas que "hoje caem em cima da cabeça de toda a gente".
"Afinal, tantas preocupações com as contas certas e tantos problemas tão importantes para resolver que se agravaram e deterioraram ao longo destes anos", observou.
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