- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Paula Franco: IRS deve continuar a descer no próximo Orçamento do Estado
A política de alívio fiscal "que já se foi iniciada no anterior Governo, de diminuição gradual do IRS, é algo que se tem que fazer e que se deve continuar a fazer", devendo prosseguir já no próximo Orçamento do Estado para 2025, defende a bastonária dos Contabilistas Certificados.
Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, Paula Franco lamenta que a opção, no Parlamento - que aprovou recentemente mais uma descida de impostos para as famílias -, tenha sido pela proposta do PS e não pela do Governo, que previa também uma descida das taxas para os contribuintes dos 7º e 8º escalões.
"Com a progressividade também são abrangidos", mas "estes escalões foram muito prejudicados" com os aumentos de impostos levados a cabo nos períodos da crise económica, lembra a bastonária.
A descida, no entanto, é aplaudida. "Para os contribuintes significará sempre pouco, porque estas descidas do IRS nos nossos bolsos significarão pouco, mas tenho dito que o importante é manter esta medida, isto é, gradualmente ir-se diminuindo até chegarmos a um ponto ideal". E, dessa forma, avançar "mais um pouco" já no Orçamento do Estado para 2025, que o Governo em breve vai começar a preparar.
Deve ser, ainda assim, encontrado sempre um "equilíbrio", uma vez que "o país não tem condições para fazer aquilo que na cabeça dos portugueses seria um choque fiscal. Não será possível porque não podemos diminuir o rendimento sem ter o equilíbrio das contas e este equilíbrio é muito importante", salienta.
Nesta medida, Paula Franco admite que o próximo não poderá ser um Orçamento muito arrojado e sugere medidas de redução da burocracia, ir mais além no que aos jovens diz respeito e apostar na habitação, "uma questão premente"