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08 julho 2013
18h25
Fonte:
Jornal de Negócios
PCP disse a Cavaco que "dar a palavra ao povo não é dramático"
Dissolver a Assembleia da República e convocar novas eleições. Foi esta a mensagem que Jerónimo de Sousa levou à presença de Aníbal Cavaco Silva na audiência que teve lugar esta segunda-feira, 8 de Julho.
“Exige-se, reclama-se, tendo em conta a situação deste Governo, que está inevitavelmente enfraquecido e derrotado, a necessidade de demitir o Governo, convocar eleições e dissolver a Assembleia, naturalmente”, afirmou o líder comunista no Palácio de Belém, em declarações aos jornalistas transmitidas pelas várias televisões.
Na opinião de Jerónimo de Sousa, “ninguém entenderia que a decisão do Presidente da República não seja a de dissolver a Assembleia e a de convocar eleições”. Por isso, o "grande objectivo" é dar a palavra ao povo.
O PCP também fez questão de sublinhar que caso aceite a nova orgânica do governo de coligação, saído da crise causada na semana passada pelo pedido de demissão de Paulo Portas, Cavaco Silva ficará “comprometido com as consequências do prosseguimento desta política de desastre”.
Jerónimo de Sousa atacou, igualmente, os que defendem que eleições antecipadas seriam prejudiciais para o País. “Dar a palavra ao povo não é dramático. É onde reside a democracia. Que ninguém tenha medo dessa consulta ao povo português”, disse o responsável do PCP.
O líder do partido comunista disse não ter sido capaz de perceber qual a opinião de Cavaco Silva sobre as ideias que lhe foi transmitir.
O Chefe de Estado iniciou esta segunda-feira uma ronda de audiências com os vários partidos com representação parlamentar. Os Verdes, Bloco e PCP foram ouvidos hoje. Terça-feira é dia de o PSD, CDS-PP e PS dirigirem-se a Belém. Estas conversas foram convocadas por Cavaco Silva para discutir “a situação criada pelo pedido de demissão do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros”, na passada terça-feira.
Além dos partidos, Carlos Costa, governador do Banco de Portugal também irá encontrar-se na segunda-feira com o Presidente. Terça-feira, Cavaco deverá também reunir-se com os parceiros sociais, noticiou a SIC Notícias.
“Exige-se, reclama-se, tendo em conta a situação deste Governo, que está inevitavelmente enfraquecido e derrotado, a necessidade de demitir o Governo, convocar eleições e dissolver a Assembleia, naturalmente”, afirmou o líder comunista no Palácio de Belém, em declarações aos jornalistas transmitidas pelas várias televisões.
Na opinião de Jerónimo de Sousa, “ninguém entenderia que a decisão do Presidente da República não seja a de dissolver a Assembleia e a de convocar eleições”. Por isso, o "grande objectivo" é dar a palavra ao povo.
O PCP também fez questão de sublinhar que caso aceite a nova orgânica do governo de coligação, saído da crise causada na semana passada pelo pedido de demissão de Paulo Portas, Cavaco Silva ficará “comprometido com as consequências do prosseguimento desta política de desastre”.
Jerónimo de Sousa atacou, igualmente, os que defendem que eleições antecipadas seriam prejudiciais para o País. “Dar a palavra ao povo não é dramático. É onde reside a democracia. Que ninguém tenha medo dessa consulta ao povo português”, disse o responsável do PCP.
O líder do partido comunista disse não ter sido capaz de perceber qual a opinião de Cavaco Silva sobre as ideias que lhe foi transmitir.
O Chefe de Estado iniciou esta segunda-feira uma ronda de audiências com os vários partidos com representação parlamentar. Os Verdes, Bloco e PCP foram ouvidos hoje. Terça-feira é dia de o PSD, CDS-PP e PS dirigirem-se a Belém. Estas conversas foram convocadas por Cavaco Silva para discutir “a situação criada pelo pedido de demissão do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros”, na passada terça-feira.
Além dos partidos, Carlos Costa, governador do Banco de Portugal também irá encontrar-se na segunda-feira com o Presidente. Terça-feira, Cavaco deverá também reunir-se com os parceiros sociais, noticiou a SIC Notícias.