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31 agosto 2024
18h13
Fonte:
Jornal de Negócios
PCP diz que Chega e PS "farão tudo para que orçamento passe"
O secretário-geral do PCP acusou este sábado Chega e PS de fazerem uma "novela" sobre o próximo Orçamento do Estado, quando "farão tudo" para que o documento passe por alegadamente corresponder aos seus interesses.
Questionado sobre as recentes declarações do PS e do Chega pondo-se de parte da aprovação do próximo orçamento, Paulo Raimundo considerou que estes partidos "farão tudo para que o orçamento passe", mas que lhes "convém que não seja uma passadeira vermelha, que haja aqui uma certa novela, uns gritos, uns empurrões e tal".
À margem de uma visita ao Hospital Garcia de Orta, Setúbal, o líder do PCP criticou a atenção dada a estas negociações, apontando que não foi dado a conhecer ainda nenhum detalhe sobre o conteúdo do Orçamento do Estado para 2025.
"Uns saem, outros entram, outros enchem o peito, outros mandam cartas, outros escrevem respostas, outros dizem que vão sair de coisas onde nunca estiveram... É uma novela. E pronto, nós entretemos-nos com a novela", atirou Raimundo.
Para o secretário-geral do PCP, o país terá "um orçamento no seguimento do programa e das opções do Governo", que, alegou, responderá aos interesses dos grupos privados de saúde, da grande distribuição e da banca e não aos interesses de quem trabalha.
Esta sexta-feira, durante a Academia Socialista, a líder parlamentar do PS avisou que o partido não contribuirá para a aprovação de um Orçamento do Estado "de direita" e que só vai permitir que este "Governo ultraminoritário continue" se as suas políticas forem boas.
Já o presidente do Chega, André Ventura, anunciou no mesmo dia que o partido se retira das negociações para o Orçamento do Estado para 2025 e que "com toda a probabilidade votará contra" o documento.
Questionado sobre as recentes declarações do PS e do Chega pondo-se de parte da aprovação do próximo orçamento, Paulo Raimundo considerou que estes partidos "farão tudo para que o orçamento passe", mas que lhes "convém que não seja uma passadeira vermelha, que haja aqui uma certa novela, uns gritos, uns empurrões e tal".
À margem de uma visita ao Hospital Garcia de Orta, Setúbal, o líder do PCP criticou a atenção dada a estas negociações, apontando que não foi dado a conhecer ainda nenhum detalhe sobre o conteúdo do Orçamento do Estado para 2025.
"Uns saem, outros entram, outros enchem o peito, outros mandam cartas, outros escrevem respostas, outros dizem que vão sair de coisas onde nunca estiveram... É uma novela. E pronto, nós entretemos-nos com a novela", atirou Raimundo.
Para o secretário-geral do PCP, o país terá "um orçamento no seguimento do programa e das opções do Governo", que, alegou, responderá aos interesses dos grupos privados de saúde, da grande distribuição e da banca e não aos interesses de quem trabalha.
Esta sexta-feira, durante a Academia Socialista, a líder parlamentar do PS avisou que o partido não contribuirá para a aprovação de um Orçamento do Estado "de direita" e que só vai permitir que este "Governo ultraminoritário continue" se as suas políticas forem boas.
Já o presidente do Chega, André Ventura, anunciou no mesmo dia que o partido se retira das negociações para o Orçamento do Estado para 2025 e que "com toda a probabilidade votará contra" o documento.