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Pedro Nuno Santos: ?Nem tudo foi bem feito e há ainda muito trabalho pela frente?
"O capítulo escrito pelos governos socialistas liderados por António Costa encerra-se agora. Outro se iniciará com as eleições de março próximo", declarou este sábado Pedro Nuno Santos.
O novo secretário-geral do PS, que este sábado discursou, pela primeira vez, já nessa condição, falava durante o Congresso Nacional do partido, que decorre em Lisboa. "Sabemos bem o que fizemos. E se temos motivos para estar orgulhosos do trabalho feito nestes últimos oito anos, também sabemos assumir, com humildade, perante os portugueses, que nem tudo foi bem feito e que há ainda muito trabalho pela frente", declarou também.
"É com todos os portugueses que, enquanto Secretário-Geral do PS e candidato a primeiro-ministro, tenciono abrir um novo ciclo no país e garantir as respostas para os problemas que o país inteiro enfrenta e pelas quais não pode esperar mais tempo", sublinhou.
Num discurso que durou cerca de meia hora, Pedro Nuno Santos fez balanços e olhou para o futuro, chegando mesmo a referir-se às presidenciais, nas quais, garantiu, "o PS apoiará um candidato como há muito tempo não faz". Para o discurso de encerramento do congresso, amanhã, relegou a apresentação do elenco das suas prioridades e prometeu já "algumas medidas concretas".
Mas foi já como candidato a primeiro-ministro que discursou, com referências às "contas certas" ou declarações sobre as empresas públicas, que "não têm de ser deficitárias".
"Sim, foi e é possível subir salários e pensões e simultaneamente reduzir o défice e a dívida. Sim, camaradas, o PSD ainda espera pelo diabo, da mesma forma como nós ainda esperamos o apelo de Passos Coelho ao voto no PS.
(notícia em atualização)