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17 julho 2024
22h48
Fonte:
Jornal de Negócios
Pedro Nuno Santos "otimista para as negociações" do OE2025 mas sem medo de eleições
Pedro Nuno Santos esclareceu esta quarta-feira, em entrevista ao NOW, que não tem medo de ir a eleições, caso o Orçamento do Estado não seja aprovado.
"Não tenho receio em ir para eleições", disse o líder socialista, que colocou no Governo a responsabilidade de viabilizar o Orçamento.
"Se o Governo não estiver na disposição de ceder de forma franca, aí ficamos com dificuldade [em viabilizar]", acrescentou.
Pedro Nuno Santos adiantou que o Partido Socialista não está disponível para aprovar o orçamento, mas admite viabilizá-lo.
"Estamos disponíveis a ceder em larga medida", assume, mas acrescentou: "o Governo não tem maioria absoluta e isso tem consequências. Maioria relativa exige negociações".
Apesar de não especificar as exigências concretas para a viabilização do orçamento, Pedro Nuno Santos aponta áreas mais relevantes para os socialistas, como a Educação, a Segurança Social e os impostos.
Lembrando o tema que ganhou destaque no debate do Estado da Nação, o líder do PS destacou que as cedências do Governo no tema do IRC não serão suficientes para levar os socialistas a aprovar o OE.
"Não é uma medida que faz o OE", esclareceu.
Contudo, Pedro Nuno Santos atira: "Parto para estas negociações com otimismo".
"Não tenho receio em ir para eleições", disse o líder socialista, que colocou no Governo a responsabilidade de viabilizar o Orçamento.
"Se o Governo não estiver na disposição de ceder de forma franca, aí ficamos com dificuldade [em viabilizar]", acrescentou.
Pedro Nuno Santos adiantou que o Partido Socialista não está disponível para aprovar o orçamento, mas admite viabilizá-lo.
"Estamos disponíveis a ceder em larga medida", assume, mas acrescentou: "o Governo não tem maioria absoluta e isso tem consequências. Maioria relativa exige negociações".
Apesar de não especificar as exigências concretas para a viabilização do orçamento, Pedro Nuno Santos aponta áreas mais relevantes para os socialistas, como a Educação, a Segurança Social e os impostos.
Lembrando o tema que ganhou destaque no debate do Estado da Nação, o líder do PS destacou que as cedências do Governo no tema do IRC não serão suficientes para levar os socialistas a aprovar o OE.
"Não é uma medida que faz o OE", esclareceu.
Contudo, Pedro Nuno Santos atira: "Parto para estas negociações com otimismo".