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26 janeiro 2024
20h28
Fonte:
Jornal de Negócios
Petroleiro operado pela Trafigura em chamas no Mar Vermelho após ataque dos houthis
Um petroleiro operado pela Trafigura - um gigante de trading de metais e de petróleo - foi esta sexta-feira atingido por um míssil das milícias houthis do Iémen, enquanto transitava no Mar Vermelho.
Este é o ataque mais significativo desde que houthis começaram a ameaçar navios de passagem na região. Aconteceu a 55 milhas a sudeste de Aden no Iémen, informou a Ambrey Analytics.
"O equipamento de combate a incêndios a bordo já está a ser usado para suprimir e controlar o fogo causado por um tanque a estibordo" da embarcação, pode ler-se num comunicado da empresa a que a Bloomberg teve acesso.
"Mantemo-nos em contacto com o navio e estamos a monitorizar a situação cuidadosamente. Navios militares na região estão a caminho para dar assistência", acrescentam.
Os rebeldes houthis reivindicaram o ataque ao Marlin Luanda, um petroleiro que transporta um combustível denominado de nafta, usado para produzir gasolina e plásticos.
Ainda esta sexta-feira misseis explodiram perto de um navio registado no Panamá, mas afiliado à Índia, que carregava barris de crude provenientes da Rússia. Isto mesmo depois de um porta-voz dos houthis ter afirmado ao jornal russo Izvestia de que os navios russos e chineses estariam seguros na passagem pela região.
Para participar no Fórum do Caldeirão de Bolsa dedicado à insegurança no Mar Vermelho clique aqui.
Este é o ataque mais significativo desde que houthis começaram a ameaçar navios de passagem na região. Aconteceu a 55 milhas a sudeste de Aden no Iémen, informou a Ambrey Analytics.
"O equipamento de combate a incêndios a bordo já está a ser usado para suprimir e controlar o fogo causado por um tanque a estibordo" da embarcação, pode ler-se num comunicado da empresa a que a Bloomberg teve acesso.
"Mantemo-nos em contacto com o navio e estamos a monitorizar a situação cuidadosamente. Navios militares na região estão a caminho para dar assistência", acrescentam.
Os rebeldes houthis reivindicaram o ataque ao Marlin Luanda, um petroleiro que transporta um combustível denominado de nafta, usado para produzir gasolina e plásticos.
Ainda esta sexta-feira misseis explodiram perto de um navio registado no Panamá, mas afiliado à Índia, que carregava barris de crude provenientes da Rússia. Isto mesmo depois de um porta-voz dos houthis ter afirmado ao jornal russo Izvestia de que os navios russos e chineses estariam seguros na passagem pela região.
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