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21 janeiro 2024
13h58
Fonte:
Jornal de Negócios
Portas avisa que legislativas não estão decididas e pede "cura de oposição" para o PS
O antigo vice-primeiro-ministro Paulo Portas avisou este domingo que as legislativas de 10 de março ainda não estão decididas, alertando para "muita desesperança", e pediu uma "cura de oposição" para o PS, e que a AD vença "com margem".
O antigo líder do CDS-PP falava na "Convenção por Portugal", iniciativa da coligação Aliança Democrática (AD), que junta PSD, CDS-PP e PPM, justificando a sua presença como "um ato de cidadania livre e um dever de consciência".
"A 10 de março, a AD deve vencer, deve vencer com margem, o PS deve ir para a oposição, será bom para Portugal e para o próprio PS ter uma cura de oposição. Portugal deve ter um novo governo e esse governo deve ser um governo de mudança", apelou.
No entanto, o atual comentador televisivo avisou que "a eleição ainda não está decidida".
"Há muita desinformação, há muita manipulação, muita confusão e há na sociedade portuguesa margens importantes de desesperança", avisou.
No início da sua intervenção, avisou que falaria sobretudo para os indecisos, dando-lhes "razões e não chavões" para votarem AD e salientando não confundir os eleitores com os líderes partidários que possam criticar.
"A meu ver, a principal missão da AD até 10 de março é dar garantias a quem ainda tenha receios, substituir o ressentimento e desesperança por dar uma oportunidade à mudança e não deixar prevalecer a resignação com o que temos e que não é bom", disse.
O antigo líder do CDS-PP falava na "Convenção por Portugal", iniciativa da coligação Aliança Democrática (AD), que junta PSD, CDS-PP e PPM, justificando a sua presença como "um ato de cidadania livre e um dever de consciência".
"A 10 de março, a AD deve vencer, deve vencer com margem, o PS deve ir para a oposição, será bom para Portugal e para o próprio PS ter uma cura de oposição. Portugal deve ter um novo governo e esse governo deve ser um governo de mudança", apelou.
No entanto, o atual comentador televisivo avisou que "a eleição ainda não está decidida".
"Há muita desinformação, há muita manipulação, muita confusão e há na sociedade portuguesa margens importantes de desesperança", avisou.
No início da sua intervenção, avisou que falaria sobretudo para os indecisos, dando-lhes "razões e não chavões" para votarem AD e salientando não confundir os eleitores com os líderes partidários que possam criticar.
"A meu ver, a principal missão da AD até 10 de março é dar garantias a quem ainda tenha receios, substituir o ressentimento e desesperança por dar uma oportunidade à mudança e não deixar prevalecer a resignação com o que temos e que não é bom", disse.