- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Portugal 2033: O 13.º mais rico da UE após reformas ou não faz nada e cai para 25.º
"É a criação de condições de crescimento económico que retém e atrai população (e capitais) para gerar riqueza, dado o nível de vida relativo de partida", conclui o Gabinete de Estudos Económicos, Empresarias e de Políticas Públicas (G3E2P) da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), na apresentação do segundo capítulo do primeiro número da publicação "Economia e empresas: tendências, perspetivas e propostas".
Neste capítulo, que mostra os principais resultados de um modelo de dinâmicas relativas de nível de vida e população na União Europeia, com projeções em retrospetiva e em perspetiva para Portugal, "aponta-se como objetivo ambicioso, mas realizável, que Portugal atinja a 13.ª posição em nível de vida na União Europeia (UE) em 2033, entrando assim na metade de países mais prósperos (com a atual configuração de 27 países), o que levará ainda a uma população superior", realça a FEP, em comunicado.
Para que isso aconteça, o G3E2P da FEP explica que o crescimento económico anual de Portugal "terá de superar a média simples dos valores de crescimento dos países da UE – o novo referencial estratégico proposto no estudo – entre 1,4 e 1,7 pontos percentuais (p.p.), consoante os cenários, o que corresponde a valores absolutos entre 3,1% e 3,8%, mas as metas em diferencial são mais robustas".
Ora, "diferenciais entre 0,4 a 0,6 p.p. acima da média apenas permitem alcançar a metade de países mais ricos da UE em 2043", sublinha, alertando que, "sem alteração de políticas, Portugal pode cair para a 25º posição em nível de vida em 2033 e registar uma perda bastante significativa de população (superior à prevista no Ageing Report)".
Para os autores deste estudo, o recente surto de crescimento económico "não é estrutural, mas um resultado de impulsos temporários do turismo e do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)", afiançando que os "os resultados do modelo inovador" por si apresentados "são muito significativos e as projeções incorporam vários cenários, o que lhes confere uma elevada robustez".
(Notícia em atualização)