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Portugal deve ter papel modesto na reorientação da UE face aos EUA, diz Ferraz da Costa
Após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas, é de esperar uma reorientação na União Europeia, que nos últimos dias tem vindo já a discutir a reação a adotar, nomeadamente, face às promessas de aumento de taxas alfandegárias e possibilidade de menor apoio dos EUA à NATO e Ucrânia. Mas, Portugal, deve procurar manter uma posição realista e privilegiar a relação bilateral com o país, defende Pedro Ferraz da Costa.
"Não devíamos ambicionar ter um papel mais do que modesto nessa reorientação. Acho que ter consciência da nossa dimensão é uma precondição ter uma posição realista", afirma o presidente do Fórum para a Competitividade, em entrevista ao Negócios e Antena 1 no programa Conversa Capital.
Segundo Ferraz da Costa, Portugal teve "durante anos e anos um ótimo relacionamento com os EUA, que foi relativamente estragado ou minimizado pela nossa entrada na União Europeia". "Embora isso não seja muito evidente para a opinião pública, alguns países, nomeadamente a França e a Alemanha, não estavam interessadas em ter uma colaboração boa e aberta com os Estados Unidos", afirma.
O antigo presidente da Confederação Empresarial de Portugal entende que "é a essa luta que vamos assistir agora".
Mas Portugal, defende o empresário, deve manter-se recuado no contexto da UE e procurar tirar partido das relações bilaterais. "Temos, tradicionalmente, uma ótima relação com os Estados Unidos.Acho que isso pode ser bom para nós e que nos devíamos concentrar nisso e não nos pôr a discutir cenários fantásticos de que vamos ser a porta de entrada da China ou outra coisa qualquer nesse género", afirma.