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17 maio 2024
09h02
Fonte:
Jornal de Negócios
Portugal tem de gastar 5 mil milhões em aviões de guerra ou "perde a soberania aérea"
Sob pena de perder a sua soberania aérea, Portugal quer acompanhar os aliados europeus e da NATO para entrar no programa de armamento mais caro do mundo, mas tal implica gastar 5 mil milhões de euros ao longo de 20 anos, noticia esta sexta-feira, o Expresso, citando o chefe do Estado-Maior da Força Aérea.
Segundo explica o general Cartaxo Alves ao semanário "sem caças credíveis" a soberania não existe, pelo que a solução passa, a seu ver, por substituir os F-16 com 30 anos pelo programa dos jatos invisíveis F-35, que os aliados da NATO estão a comprar, sendo que 27 aviões custam 5 mil milhões ao longo de 20 anos, o que é igual a todas as compras militares em Portugal nos próximos 12 anos.
O mesmo responsável sublinha que, se aprovada a entrada de Portugal nesse programa, "o primeiro avião só chegará ao fim de oito ou dez anos", pelo que então os F-16 terão mais de 40 anos na hora da substituição. No caso de ficar fora do programa — ou se levar muito tempo a entrar —, o Estado português arrisca-se a perder a soberania aérea e a credibilidade na NATO num momento crítico de insegurança internacional. "Estamos a ficar sozinhos", alerta o general Cartaxo Alves.
Segundo explica o general Cartaxo Alves ao semanário "sem caças credíveis" a soberania não existe, pelo que a solução passa, a seu ver, por substituir os F-16 com 30 anos pelo programa dos jatos invisíveis F-35, que os aliados da NATO estão a comprar, sendo que 27 aviões custam 5 mil milhões ao longo de 20 anos, o que é igual a todas as compras militares em Portugal nos próximos 12 anos.
O mesmo responsável sublinha que, se aprovada a entrada de Portugal nesse programa, "o primeiro avião só chegará ao fim de oito ou dez anos", pelo que então os F-16 terão mais de 40 anos na hora da substituição. No caso de ficar fora do programa — ou se levar muito tempo a entrar —, o Estado português arrisca-se a perder a soberania aérea e a credibilidade na NATO num momento crítico de insegurança internacional. "Estamos a ficar sozinhos", alerta o general Cartaxo Alves.